quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Bancos brasileiros ganham domínio exclusivo e mais seguro

Por Fabiana Monte, editora-assistente do Computerworld

São Paulo - NIC.br coloca em operação o b.br, que só poderá ser usado em sites de instituições financeiras, que exigem transações seguras.

A partir da quarta-feira (24/09), os bancos brasileiros ganharam a liberdade de usar um domínio exclusivo na Internet, o b.br. Segundo dados da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), o Brasil tem 30 milhões de usuários de Internet Banking.

Bradesco, Itaú, HSBC, Citibank e Citi e o banco de investimentos Schahin já solicitaram o novo domínio, de acordo com Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br (Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR), que responde pelo registro de nomes de domínio na internet brasileira.

Getschko explica que a iniciativa aumenta o nível de segurança de operações bancárias realizadas por meio da Internet, por dois motivos. Primeiro, porque o b.br só poderá ser usado por instituições financeiras - a triagem das instituições será realizada pelo núcleo.

"Acho bom criar uma estrutura de domínios que separe determinadas comunidades do geral. Hoje, há 1,35 milhão de domínios .com e certamente muita gente usa esse fato para criar nomes semelhantes para criar alguma confusão", afirma o presidente do NIC.br.

O segundo fator que aumenta a segurança, segundo o NIC.br, é que o novo domínio exige a adoção do protocolo DNSSEC, que adiciona segurança ao DNS. Com ele, a resposta do DNS é assinada, informando que a instituição que está respondendo é de fato a que deveria. "Não quer dizer que isso resolve todos os problemas, mas elimina parte do problema", destaca Getschko.

Isso porque para que a possibilidade de fraude no DNS fosse eliminada, toda a cadeia de resolução usada pelo usuário final deveria adotar o DNSSEC, e não apenas o NIC.BR. Além do .b.br, o domínio .jus.br, criado no início do ano, também tem as características de exclusividade e obrigatoriedade de uso do protocolo DNSSEC. De acordo com Getschko, o .jus.br conta com aproximadamente 180 integrantes.

O presidente do NIC.br acredita que, inicialmente, ao acessar sites .b.br, o usuário será redirecionado para a página .com.br, mas Getschko ressalta que mesmo assim o acesso será mais seguro. Os bancos poderão manter os dois domínios ou, se preferirem, continuar apenas com o .com.br.

domingo, 21 de setembro de 2008

Usuários saem de redes sociais por medo de seqüestro

Usuários latino-americanos de redes sociais como o Facebook, HI5 e MySpace, entre outras, iniciaram uma "limpeza" em seus dados e fotos. Alguns, inclusive, cancelaram suas contas. O motivo é o temor de que seus dados pessoais possam ser vistos e utilizados por seqüestradores.

O ambiente de medo que domina alguns países da região pela onda de seqüestros - sobretudo México, Colômbia, Equador, Brasil e Venezuela - também contagiou a Internet assim que alguns meios de comunicação denunciaram que os raptores costumavam freqüentar estes sites sociais para obter informações.

O México é o país com mais seqüestros no mundo, com 194 casos de janeiro a junho deste ano, de acordo com o Conselho Cidadão para a Segurança Pública. Usuários de sites como Facebook e Plaxo disseram ao jornal mexicano Reforma que cancelaram suas inscrições ou apagaram seus dados e fotos por medo de que algum malfeitor pudesse utilizá-los. "Tenho medo que me seqUestrem ou prejudiquem minha família", disse Juan Carlos, estudante universitário.

Especialistas, entretanto, dizem que "há fontes de informação mais fáceis" para os planos dos seqüestradores, como estabelecer um padrão de conduta do alvo na sua vida real, conferindo seus horários e rotas de chegada e saída.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

IVC se articula para mensurar audiência web

O mercado publicitário está preocupado em oferecer retorno mais preciso a seus clientes em relação à audiência das campanhas digitais. Para tal, o IVC - Instituto Verificador de Circulação está em busca de um consenso com portais, sites e mercado anunciante para lançar, em 2009, serviço de medição de audiência para portais brasileiros, como já acontece com as edições online dos jornais de circulação diária.

Os presidentes do IVC, Pedro Martins Silva, e do IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau), Paulo Castro, participaram de um encontro com executivos de jornais e de portais brasileiros na Fecomércio para debater o assunto. Esteve presente o inglês Richard Foan, diretor-geral do órgão de auditoria de mídias eletrônicas (ABCe), e chairman de padrão de auditoria web da Federação Internacional de Auditoria de Circulação (IFABC), órgão internacional que reúne as entidades de auditoria de mídia em todo o mundo.

Foan também veio ao Brasil para prestar consultoria ao IVC no que se refere à criação do serviço de auditoria web no Brasil, previsto para 2009. Segundo o especialista, há diversas formas de auditar a web, com diferentes soluções e preços para cada empresa. Foan também destacou a importância da medição da audiência na web para o mercado anunciante.

Fonte: Meio&Mensagem

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Evento sobre Comunicação Digital na ESPM

O futuro dos sistemas de busca

Gosto muito dos inconformados, daquelas pessoas que olham algo e falam "Podia ser melhor. E se a gente...."; os inconformados curtem muito pouco o sucesso de seus feitos, pois logo descobrem que poderiam ter feito melhor.

Li hoje um texto de Marissa Mayer, VP de Produtos de Pesquisa e Experiência do Usuário do Google que retrata muito bem esse inconformismo.

"Por que eu não poderia fazer essas pesquisas no momento em que precisei delas? Por que as pesquisas precisam ser feitas com palavras?", entre outras questões...

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Ascensão do uso social da Web supera pornografia,diz pesquisador

Ter, 16 Set - 13h40

Por Belinda Goldsmith

CANBERRA, Austrália (Reuters) - Os sites de redes sociais são a mais quente atração da Internet, destronando a pornografia e colocando em destaque uma importante mudança na maneira pela qual as pessoas se comunicam, de acordo com um especialista em Web.

Bill Tancer analisou informações sobre mais de 10 milhões de usuários de Internet e concluiu que, na verdade, nós somos aquilo que clicamos. Com isso, buscas na Internet oferecem uma visão atualizada sobre como a sociedade e as pessoas estão mudando.

Algumas de suas constatações servem como diversão aos curiosos, como por exemplo o fato de que cotovelos, sujeira no umbigo e ventiladores de teto estão na lista dos maiores medos das pessoas, em companhia da rejeição e intimidade social.

No livro "Click: What Millions of People are Doing Online and Why It Matters" ("O Que Milhões de Pessoas Estão Fazendo Online e Por Que Isso Importa") Tancer afirma que analisar as buscas na Web não só reflete o que está acontecendo online mas oferece um quadro mais amplo do comportamento da sociedade e das pessoas.

"Existem certos padrões em nosso uso da Internet que tendemos a repetir de maneira muito específica e previsível, de buscas por dietas a vestidos de baile de formatura, passando por aquilo que fazemos nos feriados", disse Tancer à Reuters em entrevista por telefone.

Gerente-geral de pesquisa mundial da Hitwise, uma empresa de rastreamento de atividades na Internet, Tancer disse que uma das grandes mudanças no uso da Web, ao longo dos últimos 10 anos, vem sendo a queda do interesse pela pornografia ou por sites de entretenimento adulto.

Ele disse que a busca de pornografia na rede se reduziu a cerca de 10 por cento do total de buscas na rede, ante 20 por cento uma década atrás e que as buscas mais populares da Internet agora são as relacionadas a sites de redes sociais.

"À medida que cresce o tráfego nas redes sociais, decrescem as visitas aos sites pornográficos", disse Tancer, apontando que, na faixa etária dos 18 aos 24 anos, as buscas por pornografia mostravam queda particularmente significativa.

sábado, 13 de setembro de 2008

Veja e ponha etiquetas no mundo inteiro com o aplicativo Sekai Camera, para iPhone


A Sekai Camera, da Tonchidot, é o killer app para iPhone que eu procurava: simplesmente aponte sua câmera para qualquer direção em sua volta e receba um feedback instantâneo sobre qualquer coisa que esteja em sua tela. Indicações de caminho, reviews, mensagens, ofertas e qualquer tag que você pode imaginar aparecerão flutuando na sua frente, adicionando um revestimento gráfico ao mundo.

A Tonchidot define seu sensacional aplicativo – em japonês, Câmera do Mundo – como um “dispositivo de tagging social” para o iPhone. Ele combina a maioria dos recursos do iPhone 3G, da câmera ao GPS, passando por conexão à internet e microfone. Ao ser iniciado, o programa checa onde você está por meio do GPS embutido no iPhone.

Aí você pode fazer duas coisas. Uma é ver informações sobre lugares e objetos em sua volta, que aparecem sobre o vídeo em tempo real. Outra é adicionar suas próprias informações, seja você um indivíduo, uma empresa etc. É só apontar e colocar sua tag, que pode ser em formato de texto, imagem ou som. [Tonchidot via Dvice]

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Cascata de post-it

Mais uma de Branded Content, essa via Sedentário & Hiperativo

Um daqueles vídeos tipo “experimentos” que fazem sucesso no Youtube. Dessa vez a brincadeira é com post-its criando um efeito de cascata colorida. O novo vídeo da Eepybird, dos criadores de Coca-Cola & Mentos. Mas agora com patrocínio também da OfficeMax.



E por falar em branded content

Vïdeo encomendado pelo Burger King para o criador de "Uma Família da Pesada":



Google e amigos devem trazer Internet por satélite a 3 bilhões de pessoas na África e em outros mercados em desenvolvimento


Fonte: Gizmodo

Ontem o Google, junto com o HSBC e alguns outros investidores, ajudou a reservar 16 satélites de baixa órbita Thales Alenia para dar o pontapé inicial a uma enorme distribuição de banda larga na África e outros lugares, esperando assim conectar 3 bilhões de sem-Internet no mundo atual. É um nobre plano, com uma longa jornada pela frente.

O Google e seus parceiros investiram 60 milhões de dólares (dos 150 a 180 milhões necessários) no conjunto da O3b Networks (“Outros 3 bilhões”, sacou?), cuja empresa ficou de lançar os satélites e gerenciar a iniciativa. Um transmissor pro satélite é logicamente apenas o primeiro passo para erguer uma rede banda larga novíssima, mas a empresa também tem planos para converter torres de telefonia celular em nodos de rede de alta velocidade para múltiplas finalidades, que, quando estiver completa, estima-se que custará 750 milhões de dólares ao todo. O Google diz que isto vai ajudar a baixar o preço da banda larga em até 95% em alguns lugares onde isto é um bem raro. Quando os satélites forem lançados em 2010, isto será apenas um passo a menos para a entrada de 3 bilhões de novos Googleiros, todo mundo olhando para os anúncios com AdSense o tempo todo, lógico.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Falta pouquinho pro Minority Report..



Convergência de mídias?

Digitalizando o conteúdo impresso?



sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Publicidade em busca rende muito mais q publicidade em banner

Fonte: BlueBus

Os investimentos publicitarios em internet estao crescendo a taxas significativas - 20% no 2o trimestre nos EUA - mas nem todos os players estao se beneficiando igualmente. Noticia do Wall Street Journal aqui diz que a distância está aumentando entre os investimentos feitos em publicidade em busca e o que é investido em banners. Este ano, estao previstos USD 10,4 bilhoes em anuncios em busca, o dobro do que deverá ser destinao aos banners, dados do eMarketer. O WSJ observa que o Google, com mais de 70% do mercado de busca, tem muito a ganhar com a tendência e a diferença em relaçao aos concorrentes deverá aumentar. Em 2008, a publicidade em busca deve representar 42% de todo o investimento online nos EUA, contra 40% em 2007. Enquanto isso, os banners devem permanecer com participaçao estavel de 21%.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Ricos assistem menos TV e acessam mais internet

Fonte: Meio e Mensagem

Dados da Ipsos sobre os norte-americanos ricos mostra as preferências do segmento composto por pessoas que ganham mais de US$ 250 mil por ano

Os norte-americanos ricos que ganham mais de US$ 250 mil por ano passam em média 27,4 horas por semana conectados na internet, mas apenas 17,8 ligados na televisão. Os dados são de um estudo da Ipsos sobre o mercado de luxo nos Estados Unidos, que detectou as preferências do segmento. A pesquisa confirmou também o mito de que os ricos são devoradores vorazes de revistas e jornais: eles gastam em média 25,5 horas por semana lendo suas publicações favoritas, contra 10,9 horas ligadas no rádio.


O estudo pesquisou também outras duas faixas, a dos que ganham entre US$ 100 mil e US$ 149,99 mil e US$ 150 mil e US$ 249,99 mil. A faixa mais "pobre" dentre os ricos acaba lendo menos revistas (15,8 horas por mês), acessa menos internet (21,8 horas), mas assiste mais televisão (20,0 horas). A faixa intermediária tem resultados muito parecidos com a dos "pobres", com exceção de acesso à internet, que é de 25,5 horas semanais.

Se considerados todos, a proporção de pessoas com acesso à televisão por assinatura é maciça, com 95%. Dentre os canais mais assistidos estão CNN, Discovery Channel, ESPN, A&E, History Channel e The Weather Channel. Dentre as redes abertas, a audiência é muito parecida entre as quatro maiores: ABC, CBS, Fox e NBC.

As revistas mais lidas são People, National Geographic/Traveler, National Geographic, Pace Airline Media, Newsweek, Sport Illustrated e Time.

Dentre os jornais, destacam-se Barron´s, The Wall Street Journal, USA Today e The New York Times (edição de domingo).

Descubra o que é a discomgooglelation

Fonte: Plantão Info


LONDRES – Sente-se estressado ou ansioso quando não consegue acessar a internet? Não se preocupe, você não está sozinho e agora existe até uma palavra para definir essa “doença”: discomgooglelation.

Quase metade dos britânicos – cerca de 44% - sofrem de discomgooglelation, de acordo com uma pesquisa feita recentemente pelo YouGov, e aproximadamente 27% admitem que ficam estressados quando não conseguem acessar à internet.

“A proliferação das conexões de banda larga criou pela primeira vez na história uma cultura de respostas instantâneas”, disse o psicólogo Dr. David Lewis, que identificou a doença medindo batimentos cardíacos e níveis da atividade cerebral das pessoas.

“Uma galáxia de informação está a um clique no mouse de distância e ficamos viciados em internet”, explica Lewis.

A pesquisa também concluiu que 76% dos britânicos eram incapazes de viver sem internet, com quase metade da população acessando a rede de uma a quatro horas por dia e 19% gastando mais tempo online do que com a família ou amigos.

Além disso, quase metade dos 2.100 entrevistados (47%) acredita que a internet é mais importante na vida das pessoas do que a religião.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Widgets na TV

Fonte: ViuIsso?

Yahoo! e Intel vêm trabalhando juntos para entrar no mercado de TVs interativas oferecendo uma combinação de serviços e conteúdo empacotados em widgets. A idéia é fazer chegar até as telas grandes o mesmo princípio de widgets já adotado para o mercado de PCs. A plataforma será aberta para o mercado de desenvolvedores e aqui é que mora o potencial revolucionário do conceito, pois poderemos levar para as TVs um sem número de widgets desenvolvidos de forma independente.

Os widgets estariam disponíveis a partir de set-top boxes e aparelhos de HDTV equipados com a arquitetura Intel, o que hoje é basicamente inexistente. Mas a idéia justamente ganhar mercado através desta dobradinha. Ah e, claro, com este movimento o Yahoo! tem a intenção de expandir sua área de atuação levando seu conteúdo e marca para TVs bem como ganhar mais uma opção de canal de exibição de publicidade.

Novo Internet Explorer preocupa mercado


O Internet Explorer 8, novo browser da Microsoft que se encontra ainda em fase de testes, já está deixando o mundo publicitário preocupado. A função InPrivate poderia bloquear a possibilidade de distribuir, acompanhar e monetizar a indústria de publicidade na internet, que o Interactive Advertising Bureau calcula que deve movimentar US$ 21 bilhões por ano.

Mas o gerente geral da Microsoft para o IE Dean Hachamovitch diz que todos devem ficar calmos. "A questão não é bloquear conteúdo ou publicidade, mas sim deixar os usuários no controle daquilo que eles estão compartilhando", disse ele, adicionando que ele já leu muitas coisas erradas sobre o que o InPrivate pode ou não fazer.

Veja a matéria completa no site do Meio e Mensagem

 
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