domingo, 29 de março de 2009

Brasileiro passa 3 vezes mais tempo na web que vendo TV

Via: Reuters

Uma pesquisa realizada pela Deloitte e divulgada nesta sexta-feira afirma que os brasileiros passam três vezes mais tempo por semana conectados à internet do que assistindo à TV. O estudo "O Futuro da Mídia" está na terceira edição, mas esta foi a primeira em que o Brasil foi inserido entre os outros países pesquisados: Estados Unidos, Japão, Alemanha e Grã-Bretanha. Dos 9 mil entrevistados, 1.022 eram brasileiros.

De acordo com a pesquisa, os consumidores brasileiros gastam, atualmente, 82 horas por semana utilizando diversos tipos de mídia e de entretenimentos tecnológicos, como o celular. Para a maioria dos consumidores, o computador superou a televisão em termos de entretenimento.

A maior parcela dos participantes (81%) apontou o computador como o meio de entretenimento mais importante em relação à TV. Entre os ouvidos, 58% disseram que videogames, jogos no computador e online são importantes fonte de diversão.

Metade dos entrevistados está atenta aos lançamentos tecnológicos e tenta adquirir rapidamente esses equipamentos. Além disso, 47% dos pesquisados usam o celular como um dispositivo de entretenimento.

Idade
O levantamento ouviu pessoas com entre 14 e 75 anos de idade. A faixa etária de 26 a 42 anos é a mais envolvida com atividades interativas na internet, como assistir a programas de TV ou usar o computador para chamadas telefônicas.

Em todas as faixas de idade, a atividade mais realizada na internet é a criação de conteúdos pessoais para serem acessados por outras pessoas, como sites, fotos, vídeos, músicas e blogs, diz o estudo.

Disposto a pagar mais
Outro dado detectado pela pesquisa da Deloitte foi que os brasileiros se sentem limitados na internet pela velocidade de sua conexão. Por isso, 85% dos ouvidos afirmaram estar dispostos a pagar mais para ter conexões mais velozes. As pessoas da faixa etária acima de 43 anos são as mais dispostas a pagar mais caro por mais velocidade.

Entre todos os entrevistados, 92% possuem celular. Entre os aplicativos deste tipo de aparelho, as mensagens de texto são as mais utilizadas (92%), seguidas da câmera digital (78%), jogos (67%) e a câmera de vídeo (62%).

Estudo: adultos passam 8 horas por dia diante de uma tela

Via: New York Times
Brian Stelter (Tradução: Paulo Migliacci ME)

Em um mundo no qual há telas de TV nos supermercados, videotecas de cinema às quais temos acesso digital e videoclipes para celulares, o norte-americano médio está exposto a 61 minutos de comerciais e promoções de TV a cada dia. Há quem pense que isso pode ser excessivo. Mas "as pessoas não parecem estar dispostas a sair da sala correndo", de acordo com Jack Wakshlag, diretor de pesquisa da Turner Broadcasting.

De fato, os adultos ficam expostos a telas ¿ TVs, celulares e até mesmo em aparelhos de GPS - por cerca de 8,5 horas ao dia, tipicamente, de acordo com um estudo divulgado pelo Conselho de Excelência em Pesquisa. A TV continua a ser a mídia dominante, em termos de consumo de mídia e publicidade, de acordo com o estudo. Os dados sugerem que o uso de computadores suplantou o rádio como segunda mais comum entre as atividades de mídia. (A mídia imprensa vem em quarto lugar.)

O conselho foi criado pela Nielsen, mas é uma organização independente. O estudo de US$ 3,5 milhões foi bancado pela Nielsen e tentava, em parte, determinar se as companhias de mídia precisavam recorrer a novas formas de mensuração de audiência.

Pesquisadores do Centro de Design de Mídia da Universidade Estadual Ball, que conduziu o estudo, afirmam que ele é o maior trabalho de observação de uso de mídia já realizado. Em lugar de basear o estudo nas recordações das pessoas, os pesquisadores capturaram as ações dos usuários em tempo real ao acompanhar 350 deles ¿ a maioria dos quais antigos integrantes do painel Nielsen de audiência televisiva -, e registrando as atividades de cada pessoa em incrementos de 10 segundos.

Os pesquisadores afirmam que registraram o comportamento dos participantes durante 952 dias. Nenhum dos participantes tem menos de 18 anos.

Os resultados do estudo sobre o consumo de vídeo podem intrigar os clientes de publicidade, antes da abertura da temporada de vendas antecipadas de tempo comercial. Os pesquisadores constataram que o número de minutos dedicados à mídia é quase igual em todas as faixas etárias.

Wakshlag classifica esse tempo como "notavelmente consistente entre todas as faixas etárias". Com a exceção das pessoas de entre 45 e 54 anos, que em média passam uma hora a mais por dia diante de telas, constatou o estudo.

"Isso contraria o conhecimento convencional, claro, segundo o qual as faixas etárias mais jovens aparentemente dedicam mais tempo a mídias dotadas de telas", disse Michael Bloxham, diretor do centro.

Entre outras surpresas, a pesquisa constatou que os jovens não são os únicos a dividir suas atenções entre múltiplas telas e máquinas. Pessoas na casa dos 20, 30, 40 e 50 e poucos anos em geral se dedicam a múltiplas tarefas por tempo semelhante. Já as pessoas de mais de 55 anos tendem a apresentar menor incidência de múltiplas tarefas. "É nesse ponto que começa a surgir a disparidade geracional, se é que ela existe", disse Bloxham.

Ainda que os pesquisadores tenham enfatizado que o estudo não tinha por objetivo provar pontos específicos sobre o consumo de mídia, boa parte dos dados "é na verdade bastante reconfortante" para o setor de televisão, disse Wakshlag. Os dados reafirmam boa parte daquilo que a Nielsen constatou em passados estudos, a saber: que a televisão continua a ser, de longe, a mídia dominante para assistir vídeos. O estudo constatou que o adulto norte-americano médio fica exposto a 309 minutos de TV ao dia, diretamente, e mais 15 minutos de TV via gravadores digitais e 2,4 minutos de vídeo em computador.

"Ainda que as pessoas tenham a oportunidade de assistir a vídeos em seus computadores e celulares, a TV respondeu por 99% de todos os vídeos consumidos em 2008", disse Bloxham. "Mesmo na faixa etária dos 18 aos 24 anos ela atingiu os 98%".

Os mais jovens e a web
Entre as audiências mais jovens, existem alguns fortes indicadores de que a web está afetando o uso de mídia. Os dados demonstram que as pessoas entre os 18 e os 24 anos ¿ em geral estudantes universitários e pessoas que acabam de ingressar na força de trabalho - são as que menos assistem TV (210 minutos diários), dedicam mais tempo a mensagens de texto (29 minutos) e assistem mais vídeos online (5,5 minutos).

Os usuários um pouco mais velhos, com idade dos 25 aos 34 anos, passam mais tempo assistindo a vídeos em DVD ou gravados digitalmente. As pessoas dos 35 aos 44 anos dedicam mais tempo à web do que os demais grupos, com 74 minutos diários em média. A próxima faixa etária, dos 45 aos 54 anos, dedica mais tempo ao e-mail. Os consumidores de mais de 65 anos assistem mais TV, de acordo com a pesquisa.

O estudo constatou que televisão e videogames atraem atenção mais concentrada, enquanto outras atividades (como ouvir música) muitas vezes acontecem enquanto as pessoas fazem outras coisas.

Para algumas pessoas, existe um "estigma social" associado a assistir televisão por tempo demais, diz Bloxham. Quando algumas pessoas foram convidadas a estimar quanto tempo dedicavam a assistir TV a cada dia, algumas delas "podem não querer dizer que o fazem durante cinco ou seis horas, porque isso as enquadraria na categoria dos sedentários", afirma.

Para outros, ele diz, "não existe estigma, porque a possibilidade de conversar sobre o reality show ou programa de TV da noite anterior é uma ferramenta social".

sábado, 28 de março de 2009

SulAmérica.com Você lança jogo virtual

Via: Publicidad.com





A SulAmérica Seguros e Previdência lança o jogo virtual “Cidade SulAmérica. O game, que integra a plataforma virtual “SulAmérica.com Você”, mostra um cenário lúdico com diversas ruas, avenidas e construções que, ao ser ativado pelo mouse, permite que o internauta navegue pela cidade a procura de temas ocultos e responda a diferentes questões sobre os produtos e serviços da empresa.

A cada resposta correta, o usuário acumula pontos que podem ser trocados por brindes online, como wallpapers para o computador e músicas exclusivas em formato mp3 concedidas em parceria com a Trama Gravadora.

No ar há dois meses e com mais de 156 mil acessos, a plataforma SulAmérica.com possui mais de 50 mil usuários cadastrados.

sexta-feira, 27 de março de 2009

O fenômeno do Twitter e a snack culture

Via: Publicidad
Por Marcelo Tripoli*

Tenho recebido muitas indagações sobre a real utilidade do Twitter, que pode ser definido, à primeira vista, como uma rede social na qual pessoas e amigos descrevem ações e acompanham detalhes do cotidiano de desconhecidos.

O grande trunfo do Twitter é, aparentemente, esse: como em um verdadeiro Big Brother, os usuários matam sua curiosidade ao acompanhar a vida alheia. A tamanha popularidade deste tipo de ferramenta chamou, é claro, a atenção das empresas, especialmente das áreas de marketing, nas quais os profissionais têm muitas dúvidas sobre a amplitude do Twitter e como ele pode ser utilizado para conectar marcas e consumidores, agregando vantagens competitivas.

Confesso que, em um primeiro contato, considerei o Twitter bastante inútil. Afinal, o que uma ferramenta em que você fica o tempo todo respondendo a uma única pergunta - o que está fazendo? – pode agregar às marcas? Enfim, qual a lógica de ler o que os outros estão fazendo e ficar o tempo todo postando o que você está fazendo?

Se o Twitter tivesse apenas esta simplicidade, seria uma cópia de outras redes sociais e ficaria, com certeza, restrito a adolescentes e determinados nichos. Porém, seu potencial é muito maior. Esta ferramenta, fundada em 2006, por uma empresa de São Francisco, nos Estados Unidos, quebrou paradigmas e tem como principal característica limitar as mensagens em até 140 caracteres. Esta restrição, em pouco tempo, concretizou definitivamente o sucesso do Twitter.

Ao limitar o tamanho dos posts, que inclusive podem ser enviados pelo celular, a ferramenta sai na frente dos blogs – mais rápida e prática para postar mensagens – e se adéqua definitivamente a um fenômeno, descrito na capa da Wired de alguns meses atrás, como Snack Culture - o consumo de conteúdo cada vez mais rápido e superficial e baseado em um mundo cada vez mais digital.

Isso faz total sentido: o tempo de atenção que dispensamos para um assunto é cada vez menor e a tecnologia tem que se adequar. Os vídeos no YouTube, por exemplo, são limitados a dez minutos.

Ok! Mas, voltamos ao Twitter, uma alternativa interessante de mídia digital para os próximos anos. Como as empresas podem aproveitá-lo? Existem diversas formas, entre as quais vale destacar:

- Pesquisar o que estão falando da sua marca ou do seu produto. Para isso, basta entrar no search.twitter.com;

- Abrir um canal de comunicação e suporte aos seus consumidores, como fez a Comcast, maior operadora de TV da cabo dos EUA;

- Divulgar conteúdos e informações em primeira mão para os consumidores que optarem por te seguir, como fez o canal Telecine;

- Transmitir ofertas de produtos e promoções, como Amazon;

- Prestar serviço, informando, por exemplo, cancelamento de vôos, como fez a Delta.

Estes são apenas alguns exemplos básicos de como o Twitter pode rapidamente ajudar a sua empresa a ganhar ainda mais popularidade e conquistar consumidores. Muitas já aderiram a esta tecnologia e estão, inclusive, substituindo blogs corporativos pelo Twitter. É a snack culture em ação com força total. E se você quer saber mais, não esqueça de me seguir no www.twitter.com/marcelotripoli.

terça-feira, 24 de março de 2009

O acesso por banda larga cresceu 24% em 1 ano, informa Ibope

Via: Blue Bus

O numero de usuários brasileiros residenciais que navegam por banda larga cresceu 24% em um ano, segundo relatório do Ibope Nielsen Online. Dos 24,8 milhoes de internautas ativos em fevereiro, 87% usaram broadband. "O crescimento do uso de banda larga foi maior no público feminino, principalmente crianças e adolescentes, justamente os perfis que historicamente menos usam conexoes rápidas", detalhou o analista José Calazans.

domingo, 22 de março de 2009

Novo Mercedes SCL600 - Sem volante, sem pedais, só um joystick

Recebi por email e achei um tanto quanto curioso... replico abaixo as fotos e o texto

Este é novo Mercedes-Benz SCL600


Este veículo não tem volante de direção. Nem pedais...
Apenas um Joystick!


Será que você é capaz de dirigir com um joystick?
Os seus filhos/netos com certeza serão capazes...A influência dos computadores e vídeo-games em suas vidas preparou-os realmente para isso..

quarta-feira, 18 de março de 2009

Problemas com o @twitter?

@guisoares

Embora eu passe as terças e quintas "vendendo" essas coisas digitais, simplesmente adoro as auto-críticas desse tipo! =D


Interação: a chave do sucesso na web 2.0

Observação: o artigo trata de algo que já está mais do que manjado pra sair numa edição da PropMark de 2009, mas como tratei disso na aula de ontem, enfim, é válido.

Via: PropMark (Eduardo Kifouri)

Iniciemos nossas reflexões por uma pergunta simples: o que um internauta busca em suas navegações pela web?Ele busca aquilo que raramente lhe é proporcionado pela maioria dos portais de negócios e web sites: uma experiência positiva. E o que significa ter uma "experiência positiva" na web? Cada um compreende isso a sua maneira, mas na verdade este é um caminho com quatro estações:

1. Reconhecer seu visitante;
2. Engajar-se com sua busca e com suas necessidades;
3. Antecipar suas expectativas;
4. Para lhe proporcionar uma experiência positiva (de valor).

Tudo isso é obviamente maravilhoso, mas não é fácil. As páginas web precisam ser dotadas de uma inteligência que, hoje, a maioria não tem e isso dependerá enormemente da evolução dos softwares de gerenciamento e apresentação de conteúdo em direção a web 2.0.

Desde o surgimento da internet o comportamento dos visitantes tem mudado
gradativamente. Os primeiros internautas, no início dos anos 90, eram curiosos, meio que "espiavam" as coisas na web. No final dos anos 90, início do século XXI, este comportamento mudou, com os internautas procurando por informações de valor. Finalmente, nos últimos 3 a 4 anos, o internauta passou a uma categoria de gerador de conteúdo.

Como participante ativo de comunidades na web, ele se sente no direito de opinar. A
audiência passa a interagir dentro dos sites corporativos, buscando informações e gerando informações (quando isso é estimulado e permitido) e, muitas vezes, criando dentro do site seu próprio ambiente. Trata-se de uma revolução!

Se antes um jornal online era um mero reflexo de sua versão em papel, hoje o visitante busca uma interação maior com o meio através de discussões, fóruns e ferramentas de comentários e ratings. O conteúdo da mídia tradicional está se adequando rapidamente ao novo mundo da colaboração digital no qual o visitante possui grande relevância na linha editorial do veículo que consome.

Alguns sites já permitem que o próprio usuário eleja quais conteúdos são mais relevantes através de simples votação, orientando a recriação das páginas de acordo com a preferência de seus visitantes.

Ao criar um ambiente que permita ao público interagir com seu conteúdo, há o surgimento de uma comunidade ao seu redor. Criam-se relações entre os usuários e o site, o que o fortalece cada vez mais.

Reconhecimento numa página web significa compreender como seus visitantes se comportam, quais tipos de conteúdo demandam e de que forma se relacionam com o site e entre si fazendo com que um visitante ocasional contribua muito mais do que com um simples page view em seu contador. Cada visita pode se transformar numa nova oportunidade de aprendizado e interação para o internauta e de novos negócios para os donos do site.

Você, como a maioria, provavelmente tem um comportamento pró-ativo na web como pessoa
física. O que o impede, ou inibe, de ter o mesmo comportamento em relação às páginas
corporativas? Como sua empresa vê essa dicotomia e o que faz a respeito?

terça-feira, 17 de março de 2009

Vaga de estágio na Leo Burnett

Pessoas amigas, repassando oportunidade na Leo Burnett - 17/mar/2009

Estão procurando um estagiário de atendimento, que esteja no 5o. ou 6o. semestre de Comunicação e que fale inglês fluentemente (mesmo!).

cvs para: rafael.oliveira@leoburnett.com.br

sexta-feira, 13 de março de 2009

Mais de 20% dos usuários de web móvel vêem TV no celular, diz estudo

Fonte: TI Inside, mar.2009. Disponível em: . Acesso em 13 mar. 2009.

A crescente necessidade de opções flexíveis de visualização para conciliar com novos estilos de vida está levando executivos de alto escalão a assistirem TV em laptops, PCs e terminais móveis, de acordo com um estudo comportamental sobre o consumo realizado pela Ericsson e a rede de TV americana CNN.

O levantamento, realizado entre a audiência on-line da CNN, também revelou que um número cada vez maior de líderes empresariais estão compartilhando conteúdo de vídeo gerado por usuários. Segundo a pesquisa, 56% dos participantes com internet móvel, acessam conteúdo on-line enquanto estão em movimento, por exemplo, via terminais móveis. Essa tendência reflete o crescente número de consumidores de alta renda com acesso a internet fora de casa ou do ambiente do escritório.

Cerca de três quartos (73%) da audiência on-line global da CNN compartilha conteúdo de vídeo gerado por usuários. De fato, 66% das pessoas com mais de 45 anos compartilham conteúdo de vídeo gerado por usuários, derrubando o mito segundo o qual essa atividade é apenas para jovens. Praticamente um terço (29%) dos pesquisados gravam clipes de vídeo em seus celulares. Reconhecendo o rápido crescimento do jornalismo cidadão, e talvez refletindo o aumento no número de plataformas sociais que oferecem o compartilhamento de vídeos, 16% dos participantes que compartilham conteúdo de vídeo gerado por usuários fazem isso com outros membros da comunidade digital.

Ainda segundo o estudo, 67% dos entrevistados têm o hábito de assistir TV no computador (desktop ou laptop) – índice que aumentou nos últimos três ou quatro anos – e quase um quarto (23%) diz que o hábito de assistir TV em terminais móveis também aumentou durante o mesmo período. A flexibilidade (71%) ou o desejo de assistir conteúdos “perdidos” (51%) foram citados como os principais motivos de assistir conteúdo da TV no computador.

O websites de marcas reconhecidas são os destinos on-line mais comuns entre os participantes que acessam conteúdo de TV on-line. Os das emissoras de TV (60%) aparecem como a principal escolha para acessar conteúdo de TV on-line. Em seguida, aparecem as áreas das emissoras em websites que compartilham vídeos, como o YouTube (13%).

A televisão ainda é o aparelho mais popular entre a audiência global da CNN. Trinta e cinco por cento assistem ao aparelho de televisão por mais de dez horas por semana, enquanto o
período que passam diante do computador (9%) ou terminais móveis (5%) é bem menor.

“Essas pesquisas personalizadas oferecem informações valiosas que nos ajudam a capacitar os clientes para fazer marketing mais inteligente e eficiente”, comentou Max Raven, vicepresidente sênior de vendas de publicidade da CNN International. “Um exemplo vivo é a campanha de publicidade multiplataforma ‘Race-for-Growth’, criada pela CNN para promover a participação da Ericsson na Volvo Ocean Race. É uma solução completa que oferece ao cliente a oportunidade de se conectar com a audiência de consumidores high-tech e líderes empresariais da CNN, por meio do mouse, celular ou do controle remoto – em qualquer canto do planeta.”

A pesquisa foi realizada on-line nos sites CNN.com, CNN.com/international e CNNmoney.com, com 1.094 telespectadores on-line da CNN no mundo todo.

 
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