quarta-feira, 30 de julho de 2008

'Sinto muita falta da internet', diz menina que sobreviveu a acidente

Essa confesso que vi no Kibe Loco que, por sua vez, pegou no G1

Hamanda Pereira, de 8 anos, que sobreviveu a um grave acidente na noite de terça-feira (15), em Minas Gerais, está se adaptando à vida em Santa Cruz da Baixa Verde (PE), onde vive com a avó materna. O pai da garota, de 33 anos, a mãe e uma irmã, de 4 anos, morreram no acidente.

A menina contou ao G1 que tem brincado dentro de casa com as primas, mas lamenta não ter um computador. Hamanda também disse que sente saudades dos pais e da irmã, mas evita o assunto.

“Sinto muita falta da internet. Eu usava principalmente para conversar com os meus amigos”, diz Hamanda, que costumava acessar o site de relacionamentos Orkut e bater papo pelo MSN.

Veja a notícia completa no site do G1

Presença da classe C avança na internet

Fonte: Estadão

A explosão na venda dos computadores ampliou o acesso à internet entre os jovens da classe C. Uma pesquisa do portal Terra mostrou que 49,4% dos jovens dessa classe, em três capitais do País, possuem acesso à rede mundial em casa. Contratado pela Terra, o Instituto Data Popular ouviu 600 pessoas em São Paulo, Recife e Porto Alegre. “A gente teve no ano passado uma quebra de paradigma, por causa da emergência da classe C”, disse Paulo Castro, diretor-geral do Terra. “A classe C é a fatia que mais vai crescer na internet.”

No ano passado, 37% dos internautas eram da classe C, 50% da classe A/B e 13% da D/E. Este ano, a expectativa é que a classe C chegue a 40%. A idéia do estudo era descobrir as diferenças entre os internautas de classe C para os de classe A/B. “A surpresa foi descobrir que não existiam diferenças significativas”, disse Castro. “O consumo de conteúdo, entretenimento e redes sociais é muito semelhante.”

Veja a matéria completa no site do Estadão

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Banda larga representa 81,5% dos acessos residenciais no Brasil

São Paulo - Dos internautas com banda larga em casa, 73% efetivamente navegaram em junho, diz Ibope. Uso cai para 44% em linha discada.

Dos 22,9 milhões de usuários ativos de internet residencial no Brasil registrados em junho, 81,5%, ou 18,7 milhões, navegaram com acesso em banda larga, informa o Ibope//NetRatings, nesta sexta-feira (25/04). O dado representa uma pequena redução de usuários ativos de banda larga, em relação a maio deste ano (19 milhões), mas acompanha a queda de 1% no total de internautas residenciais em junho.

O acesso em linha discada registrou 4,2 milhões de consumidores, ou 18,5% da base de internautas que acessaram a internet em casa no mês passado.

Em média, um usuário residencial de banda larga ficou conectado por 25 horas e 2 minutos em junho, enquanto o de linha discada somou 14 horas e 54 minutos.

Na avaliação geral, dos 35,5 milhões de brasileiros que moram em residências com computador conectado à internet, o Ibope estima que 73% (25,7 milhões) moram em domicílios com banda larga. Destes, 18,5 milhões efetivamente navegaram em junho.

Já o acesso discado, disponível para 9,7 milhões de usuários no Brasil, foi usado por 4,2 milhões de pessoas.

"O dado revela que 73% das pessoas que moram em domicílios com banda larga fazem uso da internet residencial, pois mais pessoas na família conseguem navegar, enquanto 44% das pessoas com linha discada efetivamente a utilizam, o que é mais frequente entre jovens", compara José Calazans, analista de mídia do Ibope//NetRatings.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

O processo de briefing

Clientes...
E se não existisse uma placa de trânsito "Pare" e uma grande corporação a inventasse



quinta-feira, 17 de julho de 2008

Economia Digital Surfa na Crise

Fonte: Invertia

A economia dos ícones digitais está fazendo bonito em meio à crise. Enquanto instituições financeiras dependem da ajuda estatal para sobreviver, algumas das principais estrelas da economia digital divulgam resultados excelentes.

A eBay anunciou alta de 22% nos lucros. A venda global de computadores pessoais também mostra vigor. A Intel divulgou alta nos lucros de 25% no segundo trimestre. Na Inglaterra, a British Telecom anunciou investimentos de US$ 3 bilhões para ampliar os serviços de banda larga no país.

Nos países em desenvolvimento, a indiana Infosys também anunciou elevação na lucratividade, beneficiada pela moeda desvalorizada e por medidas tributárias. A Vodafone comprou as operações de Telecom de Gana e avança numa estratégia de penetração em mercados mais pobres.

A Nokia, que produz aparelhos de telefonia celular, ofereceu US$ 410 milhões para comprar a Symbian, fabricante de software para os portáteis, iniciativa que se propõe a desafiar as pretensões da Google na área de “mobile commerce” ou “m-commerce”. Sem falar no lançamento espetacular do iPhone, praticamente uma religião.

A mesma Google anunciou há poucos dias o Lively, aplicação para web 3D que segue a trilha do Second Life em busca da imersão digital, uma fronteira que tende a crescer cada vez mais. O mercado de mundos virtuais está apenas começando e deve ganhar força na medida em que se ampliam os acessos e caem os custos da banda larga.

Os profissionais e analistas do mercado financeiro foram surpreendidos pelas notícias. A Intel faturou nada menos que US$ 9,5 bilhões no segundo trimestre. A empresa alega crescimento no mercado de laptops, ou seja, os computadores portáteis reforçam a tendência de computação “ubíqua”. Mobilidade, imersão e colaboração formam o tripé que define novos mercados digitais, aparentemente menos expostos aos riscos e efeitos da crise no setor imobiliário e financeiro norte-americano.

Muita gente anda questionando os resultados, incapaz de entender como uma economia global em crise, com redução em planos de expansão das empresas, programas de demissão em massa e aumento da inflação pode amparar resultados expressivos na lucratividade, aumentos de preços e lançamento de novos produtos.

A tendência que surge com força é a consolidação de grandes empresas, enquanto prossegue o movimento de compra das menores pelas maiores. A novela da compra da Yahoo pela Microsoft é um exemplo desse processo – a notícia mais recente já indica conversações entre a gigante do software e a AOL (grupo Time-Warner).

Maior concentração, maior poder de mercado significam capacidade de aumentar preços e melhorar a rentabilidade. É o que fizeram SAP e Oracle. Há um mês, a Oracle subiu seus preços e a SAP acaba de anunciar que também está cobrando mais pela “manutenção” (suporte e serviços). A economia global perdeu dinamismo e a crise nos EUA perdura. Na economia dos ícones digitais, no entanto, ainda há espaço para criar, concentrar e ocupar mercados.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Falando em branded content...

fonte: jornal Metro (sim, o impresso)

A criação de um conselho para auto-regular a relação entre jornalismo e publicidade foi a proposta apresentada por Johnny Saad, presidente do Grupo Bandeirantes, na Comissao Midia e Conteudo, no 4o. congresso Brasileiro de Publicidade.

Esse novo órgão definiria os limites entre as resportagens e a ação publicitária.

Para saad, há casos em que essa relação "não altera o conteúdo transmitido". Ele citou os exemplos do Repórter Esso e da rádio do grupo, SulAmérica Trânsito.

O jornalista Joelmir Beting lembrou que o cliente brasileiro está cada vez mais seletivo e infiel. "Ele já exige da mensagem publicitária a seriedade da informação jornalística", afirmou.

terça-feira, 15 de julho de 2008

O Papa é pop...

fonte: Terra

Papa usa "internetês" para enviar SMS a jovens

O Papa Bento XVI tem enviado uma mensagem de celular por dia aos jovens que, na Austrália, participam da Jornada Mundial da Juventude. As mensagens são escritas usando o "internetês", a linguagem utilizada pelos jovens para enviar SMS e em programas de comunicação instantânea na web.

"Jovens amigos, Deus e seu povo esperam muito de vcs, porque vcs receberam o presente supremo do Pai: o Espírito de Jesus - BXVI", diz a primeira mensagem, usando vcs para abreviar a palavra vocês.

De acordo com informações da Agência Ansa, as SMSs do papa são enviadas aos jovens que, no momento da inscrição do evento, manifestaram interesse em recebê-las.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Aprovado projeto que pune crimes praticados pela internet

fonte: Folha Online

O Senado aprovou na noite desta quarta-feira (9) uma proposta que enquadra crimes cometidos pela internet, como a pirataria virtual e a pedofilia, e endurece a pena para os crimes já existentes. No total, o projeto, relatado pelo senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), cria 13 novos crimes.

O projeto considera crime estelionato e falsificação de dados eletrônicos ou documentos; criação ou divulgação de arquivos com material pornográfico envolvendo crianças e adolescentes; roubo de senhas de usuários do comércio eletrônico; e divulgação de imagens privadas.

Um dos pontos mais importantes determina que os provedores terão de guardar por três anos os registros de acesso para que se possa saber quem acessou a Internet, em que horário e a partir de qual endereço.

Os provedores de Internet serão obrigados a preservar em seu poder, para futuro exame, arquivos requisitados pela Justiça, assim como encaminhar às autoridades judiciais quaisquer denúncias de crimes que lhes forem feitas.

A matéria segue agora para a Câmara dos Deputados. Para o senador Aloizio Mercadante (PT-SP), "aprovamos um projeto rigoroso contra o crime, mas que garante a liberdade de expressão na Internet". "Os brasileiros poderão ter com a futura lei um ambiente seguro em que desenvolver suas atividades no campo da informática."

O senador paulista explicou que essas regras foram objeto de discussão com entidades como a Abranet (Associação Brasileira dos Provedores de Acesso, Serviços e Informações da Rede Internet) e o Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados).

 
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