segunda-feira, 20 de julho de 2009

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Boca a boca online e opinião de amigos são propagandas mais confiáveis

via: IDG Now

Nielsen Online diz que 90% dos consumidores no mundo confiam nos amigos ao fazerem compras e 70% confiam em opiniões de internautas.

O boca a boca online, junto às sugestões de amigos, são as formas de propaganda que atraem mais confiança no mundo, segundo estudo da empresa que mede audiência na internet Nielsen Online, divulgado nesta quarta-feira (15/7).

A pesquisa mostra que, enquanto 90% dos usuários de internet no mundo confiam em sugestões de amigos antes de fazer uma compra, 70% recorrem à opinião de outros consumidores divulgada online.

A mesma porcentagem (70%) de usuários pelo mundo que confiam em opiniões na web também confiam nos sites oficiais da marca de um produto, o que mostra o alcance da mídia gerada pelo consumidor.

Há diferenças regionais entre os 50 países pesquisados, segundo o Nielsen Online. No Brasil, a taxa de confiança em opiniões na internet é menor, de 60%. Os brasileiros confiam um pouco mais na opinião dos amigos - 93% - e também nos sites das marcas (79%).

Quando se trata de anúncios que aparecem em ferramentas de buscas, 62% dos brasileiros confiam neles, número superior aos 41% registrados no resto do mundo.

Os brasileiros também confiam mais em anúncios de vídeo online – 54% contra 37% da média mundial. Outra mídia que os consumidores do Brasil dão mais crédito são os banners online, sendo 51% confiando neste formato – no mundo, a média é de 33%. A publicidade no celular também é mais popular no País, tendo a confiança de 36% dos brasileiros, contra 24% do mundo.

O estudo foi realizado entre 19 de março e 2 de abril de 2009 com 25.420 consumidores de internet em 50 países.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

USPS usa realidade aumentada para indicar a caixa ideal para sua encomenda



Você precisa enviar uma encomenda mas não sabe o tamanho da caixa que será necessária? A proposta do USPS (Serviço Postal dos Estados Unidos) é justamente responder essa pergunta através de um aplicativo que faz uso de realidade aumentada (o novo Second Life da propaganda, como já chamam por aí, comparação que eu discordo).

Veja mais no Brainstorm#9

terça-feira, 12 de maio de 2009

Você tem apenas 56 segundos

via Update or Die

Um estudo da Nielsen de março desse ano comprova (mais uma vez) a fragmentação da atenção dos consumidores atualmente. A média de tempo de visita em sites é de 56 segundos. O número é assustador e coloca uma carga de tremenda responsabilidade no web design, que terá que dar conta de que as pessoas consigam o querem o mais rápido possível e com eficiência.

O fato também chama atenção para o quanto as pessoas querem se aprofundar e aprender mais sobre as coisas em geral. Talvez isso seja a resposta do por quê do sucesso de tantas ferramentas efêmeras no mundo 2.0, como Twitter. Pelo visto 140 caracteres é o que basta para o consumidor atual

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Carlton Draught | Drop The Bomb

Via: Brainstorm#9

“Vai ser assim: o participante joga o seu próprio carro de um avião, e se atingir o alvo marcado no chão ganha outro carro e mais 100 mil dólares. OK?” Isso certamente soaria absurdo e seria reprovado por muitos diretores de criação e clientes, mas para alguém lá da cervejaria australiana Fosters, dona da Carlton Draught, pareceu a coisa mais natural do mundo.

A promoção “Drop The Bomb” teve participação do público para escolher a lata velha mais velha entre os concorrentes, e Gillian Wright foi selecionada para ter o seu Ford Laser de 1991 atirado das alturas.

Na outra ponta da promoção, Bill Johnson foi selecionado através de um rótulo premiado. Sua missão seria decidir em que momento o carro deveria ser jogado do avião para atingir o alvo de 1 km de diâmetro no chão.

Porém, nada é tão simples. Se Bill errasse o alvo, ficaria sem o dinheiro e Gill, a dona da bomba, sem um carro. Claro, a gente acredita nisso.

A ação aconteceu no dia 17 de abril, após 12 meses de pré-produção. O carro bomba foi alterado para evitar qualquer tipo de problema ambiental, com tanque de combustível, óleo, e outras peças retiradas.

Abaixo você confere o resultado dessa promoção, inspirada pelo comercial “Skytroop Show” da própria Carlton. Criação da Clemenger BBDO de Melbourne.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Blogs e redes sociais chutam o email para escanteio

Fonte: Consumidor Moderno (por Ticiana Werneck)

Assim poderia ser narrada uma partida entre esses três personagens da web. Cada vez mais populares, as redes sociais e os blogs têm tirado o espaço do email – até então, a ferramenta mais ativa de comunicação on-line.

Muitos já haviam anunciado, há algum tempo, a trajetória em queda do email, principalmente quando hoje se tem à disposição tantas opções, das mensagens instantâneas até o SMS do celular – sem nem citar os dois rivais principais em questão.

Mas essa tendência nunca havia sido comprovada. Até agora. A Nielsen Online acaba de
divulgar a lista das cinco atividades mais populares da web:

1° Ferramentas de busca
2° Sites de interesse geral
3° Download de softwares
4° Redes sociais, blogs e comunidades (member communities)
5° Email

Visitado por mais de dois terços (67%) da população on-line mundial, os ‘Member
Communities’ que englobam as redes de relacionamento e blogs se tornaram, como se vê, a quarta categoria on-line mais popular – à frente do e-mail pessoal.

“Redes de relacionamento tem se tornado uma parte fundamental da experiência on-line
mundial” afirma John Burbank, CEO da Nielsen Online. “As redes de relacionamento irão
continuar a alterar não só o cenário on-line mundial, mas a experiência do consumidor”.

De acordo com o relatório da Nielsen, o Facebook – a rede de relacionamento mais popular no mundo – é acessado por três em cada dez pessoas on-line por mês. O Orkut no Brasil possui o maior alcance on-line doméstico (70%) que qualquer outra rede de relacionamento dos países pesquisados.

Outras descobertas:
- Um em cada 11 minutos on-line, no mundo, é gasto em redes de relacionamento e blogs;
- A audiência das redes de relacionamento e blogs está se tornando mais diversificada em termos de idade: o maior aumento vem do grupo com 34-49 anos de idade (mais de 11.3 milhões de pessoas);
- Celulares estão tendo um crescente papel nas redes de relacionamento. Na Inglaterra, 23%, ou dois milhões de pessoas, têm maior propensão a acessar as redes de relacionamento via aparelhos portáteis. Nos Estados Unidos esse número chega a 19% (10.6 milhões de pessoas).
- Entre os mercados que a Nielsen mensurou, o Brasil tem destaque quando se trata de visitas a redes de relacionamentos e blogs: 80% da audiência on-line está conectada a eles. Ainda: um em quatro minutos on-line do brasileiro são gastos nestes sites.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Gizmodo Brasil procura estagiário(a)do Gizmodo Brasil de Pedro Burgos

Repassando oportunidade no Gizmodo:
==
O Império do Gizmodo se expande, e com isso precisamos de mais soldados. Mais especificamente um(a) estagiário(a), para trabalhar conosco em São Paulo. Se a Força é grande em você, veja como concorrer à vaga.

O que você precisa ter:
- Gosto pelos assuntos que o Gizmodo trata
- Segundo grau completo
- Bom conhecimento de inglês
- Um computador com boa conexão à internet
- Estar cursando alguma faculdade (qualquer curso)
- Alguma habilidade especial (tipo jogar Guitar Hero no Expert, Origami, Webdesign, qualquer coisa)

O que você fará:
- Fuçará a internet em busca de histórias fantásticas
- Nos ajudará a descobrir e apurar pautas estranhas
- Ajudará em testes de celulares, computadores e irá a coletivas com coffe-break gostoso
- Será porta-voz do Gizmodo em comunidades como Twitter, Orkut, etc.
- Precisará vir alguns dias por semana em nosso escritório (poderá trabalhar de casa boa parte do tempo)
- Ajudará a moderar e domar vagabundos comentários em nosso futuro fórum
- Escreverá posts - se você for muito bom!

O que daremos em troca:
- Dinheiro (o suficiente para comprar mais energético, para você trabalhar mais)
- Chance de brincar com gadgets caros que você normalmente não compraria
- Acompanhamento e ensinamentos de mestres da blogosfera brasileira
- Café, água e bolachas
- Um carimbo bonito na sua carteira de trabalho, com "estágio no Gizmodo"

Sim, é um estágio pra valer, com papelada, salário e tudo, mas com o benefício de não ser em uma empresa careta. Ser parte da família Gizmodo é bacana, vai por mim. Você acha que dá conta? Mande e-mail para pedro@gizmodo.com.br com "Estágio" no assunto. Coloque no corpo do e-mail uma breve apresentação e currículo, e algum link da sua persona online. Pode ser o seu personagem fodão de WoW (magos de Tibia estão dispensados), posts em outros blogs ou frases geniais no Twitter.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Em casa, jovens ficam maior parte do tempo no computador

Via Terra

Uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (IBOPE) indica que quando estão fora da escola os jovens dedicam a maior parte do tempo ao computador, grande parte dele conversando com amigos. O estudo analisou 390 jovens internautas, com idades entre 15 e 19 anos. As informações são do Jornal Nacional.

De acordo com a investigação, os jovens passam por dia 4 horas e 36 minutos no computador, gastam 2 horas e 54 minutos fazendo a lição de casa, ouvem música por 2 horas e meia e ficam 2 horas e 12 minutos assistindo televisão. Para atividades físicas, o tempo dedicado é de 1 hora e 48 minutos e algum tipo de leitura fora do computador é aproveitado 1 hora e 42 minutos.

Segundo uma especialista citada pelo JN, a Internet pode ser uma ótima ferramenta de desenvolvimento para os jovens, desde que ela seja bem utilizada e se mantenha um equilíbrio.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Google implementa resultados com base na localização do usuário

Framingham - Novo mecanismo combina IP do usuário com localização geral como base para busca local quando dado não for incluso nos termos.

O Google anunciou na segunda-feira (06/04) a atualização global de seu mecanismo de busca, que pode adivinhar automaticamente a localização do usuário para oferecer resultados regionais para termos buscados como restaurantes, hospitais ou floriculturas, usando mapas de cada lugar.

"Se o usuário estiver comprando comida, cosméticos ou artigos esportivos, procurando um banco, uma academia ou uma agência dos Correios, poderá dizer o que quer e nós tentaremos encontrar a opção mais próxima de onde ele estiver", disseram Jenn Taylor e Jim Muller, engenheiros de software do Google em um post no blog oficial da companhia. "Você ainda pode buscar por lojas específicas ou endereços de ruas nas proximidades".

O Google já oferecia resultados localizados, mas apenas se o usuário especificasse o local na caixa de busca, - "restaurantes italianos em São Paulo, capital", por exemplo. Agora as buscas locais vão aparecer como resultado mesmo se a localização não for especificada.

Taylor e Muller disseram que o Google vai combinar o IP do usuário com uma localização geral e usar esses dados como base para a busca local quando a informação sobre o lugar não for inclusa nos termos buscados. Haverá a opção de mudar a localização (no link "Change Location") para o usuário especificar ainda melhor os resultados.

Em fevereiro, o Google lançou o Latitude, um upgrade do Google Maps que permite que as pessoas rastreiem a exata localização de seus amigos e familiares usando celulares. Outro recurso, anunciado uma semana depois, afirmava que o Gmail já poderia mostrar a localização do usuário que escreveu determinado e-mail, fazendo a dedução de acordo com o endereço IP do remetente. Tais anúncios reacenderam a polêmica sobre a privacidade dos serviços de internet.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Brasileiros têm o maior número de amigos na web

Redação Adnews - Com informações do IDGNow! - 18/03/09

Uma pesquisa mundial realizada pela Norton Online Living Report, divulgada pela Symantec ontem (17), revela que os adultos brasileiros são os internautas que mais têm amigos na internet. Enquanto a média mundial é de 41 amigos na rede, os brasileiros têm 66,4.

Para 82% dos usuários brasileiros, a rede melhorou seus relacionamentos. Dentro disso, 77% disseram que o contato com a família foi facilitado e 78% retomaram o contato com antigos amigos. A média global de envio de mensagens instantâneas pelo menos uma vez por semana para familiares é de 43%, enquanto a brasileira é 74%.

A pesquisa também aponta que 25% dos brasileiros já se apaixonaram pela web, acima da média mundial de 14%, ficando apenas atrás da Índia, que possui 37%.

O Brasil também é o que mais critica os comentários ou ideias de outras pessoas, com 37%, sendo que a média mundial é de um em cada cinco adultos.

O levantamento foi realizado em 12 países, ouviu 9 mil pessoas, sendo 6.427 adultos com 18 anos ou mais, 1.297 pais de adolescentes entre 8 e 17 anos, 2.614 jovens e crianças entre 8 e 17 anos, que utilizam a internet pelo menos uma hora por mês.

Brasil tem mais de 152 milhões de celulares

Meio & Mensagem - 20/03/2009 - 17:19

De acordo com dados divulgados pela Anatel, País já alcançou o índice de 0,8 aparelho por habitante; Vivo continua na liderança do mercado

No último mês de fevereiro, um total de 152.365 milhões de aparelhos de celular estiveram em operação no Brasil. O número, divulgado nesta sexta-feira, 20, pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), aponta um pequeno crescimento de 0,27% em relação ao total de usuários de telefonia móvel registrado no último mês de janeiro.

Somente no mês de fevereiro, o País ganhou 415.909 novas habilitações. Dos aparelhos em operação no Brasil, 124,3 milhões (que representam 81,59%) possuem sistema de telefonia pré-paga, enquanto o restante, 28,05 milhões (18,41%) funcionam através do sistema pós-pago.

O maior destaque dos dados da Anatel foi o expressivo crescimento da teledensidade - índice criado pela Agência para dimensionar a quantidade de celulares existentes em cada grupo de 100 habitantes - no último ano. Em fevereiro de 2009, a teledensidade brasileira saltou para a casa de 79,94 contra o número de 65,09 registrado em fevereiro de 2008. Na consolidação dos dados, atualmente, o País possui 0,8 aparelho de celular por habitante.

Em uma análise regional, o Distrito Federal é a localidade campeã no quesito da teledensidade, com um índice de 1,44 celular para cada habitante. A vice-liderança no mês ficou com o Rio de Janeiro, com um 0,97 celular por habitante, seguido do Mato Grosso do Sul, com uma teledensidade de 0,96 aparelho por habitante do Estado.

Guerra das operadoras
Na disputa das operadoras, a Vivo continua sendo a líder do mercado de telefonia móvel do Brasil, com 29,8% de participação no segmento e um total de 45,4 milhões de assinantes. A Claro aparece na vice-liderança, com 25,84% de participação no setor e um total de 39,36 milhões de clientes. A TIM é a terceira colocada do mercado, com participação de 23,45% e 35,73 milhões de usuários, seguida da Oi, com 16,60% de presença no mercado e um total de 25,29 milhões de assinantes.

Dinamarca lidera ranking de mais conectados, Brasil é 59o

GENEBRA (Reuters) - A Dinamarca possui a economia mais conectada do mundo, colocando-se junto aos vizinhos nórdicos em uma boa posição para se recuperar do atual declínio econômico global, informou em relatório, o Fórum Econômico Mundial nesta quinta-feira.

O Brasil ocupou a 59a posição no ranking anual do índice WEF Networked Readiness, patrocinado pela Cisco, que mede a disponibilidade e o uso de tecnologias de informação e comunicações, como o acesso a telefones móveis e serviços de Internet.

Dentre as 134 economias listadas pelo indicador, a Suécia foi a segunda colocada e os Estados Unidos ficaram em terceiro lugar, seguidos por Cingapura em quarto e pela Suíça na quinta posição.

Países pobres, incluindo Bangladesh, Burundi, Zimbábue, Timor Leste e Chade foram os piores colocados.

No relatório, o WEF informou que investir em serviços e infraestrutura de telecomunicações pode ajudar na “competitividade geral e no progresso”, colocando os países em melhor posição para tirar proveito de um eventual retorno do crescimento econômico.

Internet de alta velocidade deve agora ser vista como “parte da infraestrutura básica de qualquer país e um dos fundamentos da economia”, afirma o estudo, recomendando aos países que ficaram em baixa colocação para fazer tudo que estiver ao alcance para melhorar sua conectividade.

“As comunicações móveis desempenham um importante papel em economias em desenvolvimento, facilitando de maneira importante o crescimento e o desenvolvimento econômico”, informou o indicador.

A seguir estão alguns destaques do índice:

*10 melhores - Dinamarca, Suécia, Estados Unidos, Cingapura, Suíça, Finlândia, Islândia, Noruega, Países Baixos e Canadá.

*10 piores - Nicarágua, Camboja, Nepal, Bolívia, Etiópia, Bangladesh, Burundi, Zimbábue, Timor Leste e Chade.

*Emergentes asiáticos - China ocupa a 46a posição e a Índia o 54o lugar.

*América Latina e Caribe - Barbados ficou na 36a posição, Chile na 39a, Porto Rico na 42a, Jamaica na 53a, Costa Rica na 56a e o Brasil assumiu a 59a colocação.

*Norte da África - Tunísia ficou em 38o lugar; Egito em 76o; Marrocos em 86o e Argélia em 109o.

*Oriente Médio - Israel ficou na 25a posição, Emirados Árabes Unidos na 27a, Catar na 29a, Arábia Saudita na 40a, Jordânia na 44a, Omã na 50a e o Kuwait na 57a colocação.

domingo, 5 de abril de 2009

Domínio .net.br poderá ser registrado por pessoas físicas

Agora qualquer um poderá registrar domínios .net.br
Mensagem da Registro.br:

"
Em 2008 o DPN .com.br tornou-se um DPN "genérico", passando a aceitar registro tanto de pessoas jurídicas como de pessoas físicas. O mesmo foi decidido pelo Comitê Gestor quanto ao domínio .net.br. Assim, esses dois DPNs, o .com.br e o .net.br, aceitarão registros tanto de pessoas jurídicas como de pessoas físicas.

Em 6 de abril de 2009 inicia-se a operação do .net.br como DPN genérico.

Para que se garanta um início suave de operação e se preservem direitos, durante os primeiros seis meses ("sunrise period"), os domínios existentes no .com.br, que tenham sido registrados antes de 6 de abril estarão reservados no .net.br, a espera de manifestação de seus detentores no .com.br. Ou seja, os detentores de domínios no
.com.br terão seis meses, a partir de 6 de abril e até 6 de outubro para, manifestando seu interesse, registrar o mesmo nome sob o .net.br.

Findo o período de "sunrise", a partir de 27 de outubro, os domínios para os quais seu detentor no .com.br optou por não registrá-los no .net.br estarão disponíveis para registro a todos.
"

domingo, 29 de março de 2009

Brasileiro passa 3 vezes mais tempo na web que vendo TV

Via: Reuters

Uma pesquisa realizada pela Deloitte e divulgada nesta sexta-feira afirma que os brasileiros passam três vezes mais tempo por semana conectados à internet do que assistindo à TV. O estudo "O Futuro da Mídia" está na terceira edição, mas esta foi a primeira em que o Brasil foi inserido entre os outros países pesquisados: Estados Unidos, Japão, Alemanha e Grã-Bretanha. Dos 9 mil entrevistados, 1.022 eram brasileiros.

De acordo com a pesquisa, os consumidores brasileiros gastam, atualmente, 82 horas por semana utilizando diversos tipos de mídia e de entretenimentos tecnológicos, como o celular. Para a maioria dos consumidores, o computador superou a televisão em termos de entretenimento.

A maior parcela dos participantes (81%) apontou o computador como o meio de entretenimento mais importante em relação à TV. Entre os ouvidos, 58% disseram que videogames, jogos no computador e online são importantes fonte de diversão.

Metade dos entrevistados está atenta aos lançamentos tecnológicos e tenta adquirir rapidamente esses equipamentos. Além disso, 47% dos pesquisados usam o celular como um dispositivo de entretenimento.

Idade
O levantamento ouviu pessoas com entre 14 e 75 anos de idade. A faixa etária de 26 a 42 anos é a mais envolvida com atividades interativas na internet, como assistir a programas de TV ou usar o computador para chamadas telefônicas.

Em todas as faixas de idade, a atividade mais realizada na internet é a criação de conteúdos pessoais para serem acessados por outras pessoas, como sites, fotos, vídeos, músicas e blogs, diz o estudo.

Disposto a pagar mais
Outro dado detectado pela pesquisa da Deloitte foi que os brasileiros se sentem limitados na internet pela velocidade de sua conexão. Por isso, 85% dos ouvidos afirmaram estar dispostos a pagar mais para ter conexões mais velozes. As pessoas da faixa etária acima de 43 anos são as mais dispostas a pagar mais caro por mais velocidade.

Entre todos os entrevistados, 92% possuem celular. Entre os aplicativos deste tipo de aparelho, as mensagens de texto são as mais utilizadas (92%), seguidas da câmera digital (78%), jogos (67%) e a câmera de vídeo (62%).

Estudo: adultos passam 8 horas por dia diante de uma tela

Via: New York Times
Brian Stelter (Tradução: Paulo Migliacci ME)

Em um mundo no qual há telas de TV nos supermercados, videotecas de cinema às quais temos acesso digital e videoclipes para celulares, o norte-americano médio está exposto a 61 minutos de comerciais e promoções de TV a cada dia. Há quem pense que isso pode ser excessivo. Mas "as pessoas não parecem estar dispostas a sair da sala correndo", de acordo com Jack Wakshlag, diretor de pesquisa da Turner Broadcasting.

De fato, os adultos ficam expostos a telas ¿ TVs, celulares e até mesmo em aparelhos de GPS - por cerca de 8,5 horas ao dia, tipicamente, de acordo com um estudo divulgado pelo Conselho de Excelência em Pesquisa. A TV continua a ser a mídia dominante, em termos de consumo de mídia e publicidade, de acordo com o estudo. Os dados sugerem que o uso de computadores suplantou o rádio como segunda mais comum entre as atividades de mídia. (A mídia imprensa vem em quarto lugar.)

O conselho foi criado pela Nielsen, mas é uma organização independente. O estudo de US$ 3,5 milhões foi bancado pela Nielsen e tentava, em parte, determinar se as companhias de mídia precisavam recorrer a novas formas de mensuração de audiência.

Pesquisadores do Centro de Design de Mídia da Universidade Estadual Ball, que conduziu o estudo, afirmam que ele é o maior trabalho de observação de uso de mídia já realizado. Em lugar de basear o estudo nas recordações das pessoas, os pesquisadores capturaram as ações dos usuários em tempo real ao acompanhar 350 deles ¿ a maioria dos quais antigos integrantes do painel Nielsen de audiência televisiva -, e registrando as atividades de cada pessoa em incrementos de 10 segundos.

Os pesquisadores afirmam que registraram o comportamento dos participantes durante 952 dias. Nenhum dos participantes tem menos de 18 anos.

Os resultados do estudo sobre o consumo de vídeo podem intrigar os clientes de publicidade, antes da abertura da temporada de vendas antecipadas de tempo comercial. Os pesquisadores constataram que o número de minutos dedicados à mídia é quase igual em todas as faixas etárias.

Wakshlag classifica esse tempo como "notavelmente consistente entre todas as faixas etárias". Com a exceção das pessoas de entre 45 e 54 anos, que em média passam uma hora a mais por dia diante de telas, constatou o estudo.

"Isso contraria o conhecimento convencional, claro, segundo o qual as faixas etárias mais jovens aparentemente dedicam mais tempo a mídias dotadas de telas", disse Michael Bloxham, diretor do centro.

Entre outras surpresas, a pesquisa constatou que os jovens não são os únicos a dividir suas atenções entre múltiplas telas e máquinas. Pessoas na casa dos 20, 30, 40 e 50 e poucos anos em geral se dedicam a múltiplas tarefas por tempo semelhante. Já as pessoas de mais de 55 anos tendem a apresentar menor incidência de múltiplas tarefas. "É nesse ponto que começa a surgir a disparidade geracional, se é que ela existe", disse Bloxham.

Ainda que os pesquisadores tenham enfatizado que o estudo não tinha por objetivo provar pontos específicos sobre o consumo de mídia, boa parte dos dados "é na verdade bastante reconfortante" para o setor de televisão, disse Wakshlag. Os dados reafirmam boa parte daquilo que a Nielsen constatou em passados estudos, a saber: que a televisão continua a ser, de longe, a mídia dominante para assistir vídeos. O estudo constatou que o adulto norte-americano médio fica exposto a 309 minutos de TV ao dia, diretamente, e mais 15 minutos de TV via gravadores digitais e 2,4 minutos de vídeo em computador.

"Ainda que as pessoas tenham a oportunidade de assistir a vídeos em seus computadores e celulares, a TV respondeu por 99% de todos os vídeos consumidos em 2008", disse Bloxham. "Mesmo na faixa etária dos 18 aos 24 anos ela atingiu os 98%".

Os mais jovens e a web
Entre as audiências mais jovens, existem alguns fortes indicadores de que a web está afetando o uso de mídia. Os dados demonstram que as pessoas entre os 18 e os 24 anos ¿ em geral estudantes universitários e pessoas que acabam de ingressar na força de trabalho - são as que menos assistem TV (210 minutos diários), dedicam mais tempo a mensagens de texto (29 minutos) e assistem mais vídeos online (5,5 minutos).

Os usuários um pouco mais velhos, com idade dos 25 aos 34 anos, passam mais tempo assistindo a vídeos em DVD ou gravados digitalmente. As pessoas dos 35 aos 44 anos dedicam mais tempo à web do que os demais grupos, com 74 minutos diários em média. A próxima faixa etária, dos 45 aos 54 anos, dedica mais tempo ao e-mail. Os consumidores de mais de 65 anos assistem mais TV, de acordo com a pesquisa.

O estudo constatou que televisão e videogames atraem atenção mais concentrada, enquanto outras atividades (como ouvir música) muitas vezes acontecem enquanto as pessoas fazem outras coisas.

Para algumas pessoas, existe um "estigma social" associado a assistir televisão por tempo demais, diz Bloxham. Quando algumas pessoas foram convidadas a estimar quanto tempo dedicavam a assistir TV a cada dia, algumas delas "podem não querer dizer que o fazem durante cinco ou seis horas, porque isso as enquadraria na categoria dos sedentários", afirma.

Para outros, ele diz, "não existe estigma, porque a possibilidade de conversar sobre o reality show ou programa de TV da noite anterior é uma ferramenta social".

sábado, 28 de março de 2009

SulAmérica.com Você lança jogo virtual

Via: Publicidad.com





A SulAmérica Seguros e Previdência lança o jogo virtual “Cidade SulAmérica. O game, que integra a plataforma virtual “SulAmérica.com Você”, mostra um cenário lúdico com diversas ruas, avenidas e construções que, ao ser ativado pelo mouse, permite que o internauta navegue pela cidade a procura de temas ocultos e responda a diferentes questões sobre os produtos e serviços da empresa.

A cada resposta correta, o usuário acumula pontos que podem ser trocados por brindes online, como wallpapers para o computador e músicas exclusivas em formato mp3 concedidas em parceria com a Trama Gravadora.

No ar há dois meses e com mais de 156 mil acessos, a plataforma SulAmérica.com possui mais de 50 mil usuários cadastrados.

sexta-feira, 27 de março de 2009

O fenômeno do Twitter e a snack culture

Via: Publicidad
Por Marcelo Tripoli*

Tenho recebido muitas indagações sobre a real utilidade do Twitter, que pode ser definido, à primeira vista, como uma rede social na qual pessoas e amigos descrevem ações e acompanham detalhes do cotidiano de desconhecidos.

O grande trunfo do Twitter é, aparentemente, esse: como em um verdadeiro Big Brother, os usuários matam sua curiosidade ao acompanhar a vida alheia. A tamanha popularidade deste tipo de ferramenta chamou, é claro, a atenção das empresas, especialmente das áreas de marketing, nas quais os profissionais têm muitas dúvidas sobre a amplitude do Twitter e como ele pode ser utilizado para conectar marcas e consumidores, agregando vantagens competitivas.

Confesso que, em um primeiro contato, considerei o Twitter bastante inútil. Afinal, o que uma ferramenta em que você fica o tempo todo respondendo a uma única pergunta - o que está fazendo? – pode agregar às marcas? Enfim, qual a lógica de ler o que os outros estão fazendo e ficar o tempo todo postando o que você está fazendo?

Se o Twitter tivesse apenas esta simplicidade, seria uma cópia de outras redes sociais e ficaria, com certeza, restrito a adolescentes e determinados nichos. Porém, seu potencial é muito maior. Esta ferramenta, fundada em 2006, por uma empresa de São Francisco, nos Estados Unidos, quebrou paradigmas e tem como principal característica limitar as mensagens em até 140 caracteres. Esta restrição, em pouco tempo, concretizou definitivamente o sucesso do Twitter.

Ao limitar o tamanho dos posts, que inclusive podem ser enviados pelo celular, a ferramenta sai na frente dos blogs – mais rápida e prática para postar mensagens – e se adéqua definitivamente a um fenômeno, descrito na capa da Wired de alguns meses atrás, como Snack Culture - o consumo de conteúdo cada vez mais rápido e superficial e baseado em um mundo cada vez mais digital.

Isso faz total sentido: o tempo de atenção que dispensamos para um assunto é cada vez menor e a tecnologia tem que se adequar. Os vídeos no YouTube, por exemplo, são limitados a dez minutos.

Ok! Mas, voltamos ao Twitter, uma alternativa interessante de mídia digital para os próximos anos. Como as empresas podem aproveitá-lo? Existem diversas formas, entre as quais vale destacar:

- Pesquisar o que estão falando da sua marca ou do seu produto. Para isso, basta entrar no search.twitter.com;

- Abrir um canal de comunicação e suporte aos seus consumidores, como fez a Comcast, maior operadora de TV da cabo dos EUA;

- Divulgar conteúdos e informações em primeira mão para os consumidores que optarem por te seguir, como fez o canal Telecine;

- Transmitir ofertas de produtos e promoções, como Amazon;

- Prestar serviço, informando, por exemplo, cancelamento de vôos, como fez a Delta.

Estes são apenas alguns exemplos básicos de como o Twitter pode rapidamente ajudar a sua empresa a ganhar ainda mais popularidade e conquistar consumidores. Muitas já aderiram a esta tecnologia e estão, inclusive, substituindo blogs corporativos pelo Twitter. É a snack culture em ação com força total. E se você quer saber mais, não esqueça de me seguir no www.twitter.com/marcelotripoli.

terça-feira, 24 de março de 2009

O acesso por banda larga cresceu 24% em 1 ano, informa Ibope

Via: Blue Bus

O numero de usuários brasileiros residenciais que navegam por banda larga cresceu 24% em um ano, segundo relatório do Ibope Nielsen Online. Dos 24,8 milhoes de internautas ativos em fevereiro, 87% usaram broadband. "O crescimento do uso de banda larga foi maior no público feminino, principalmente crianças e adolescentes, justamente os perfis que historicamente menos usam conexoes rápidas", detalhou o analista José Calazans.

domingo, 22 de março de 2009

Novo Mercedes SCL600 - Sem volante, sem pedais, só um joystick

Recebi por email e achei um tanto quanto curioso... replico abaixo as fotos e o texto

Este é novo Mercedes-Benz SCL600


Este veículo não tem volante de direção. Nem pedais...
Apenas um Joystick!


Será que você é capaz de dirigir com um joystick?
Os seus filhos/netos com certeza serão capazes...A influência dos computadores e vídeo-games em suas vidas preparou-os realmente para isso..

quarta-feira, 18 de março de 2009

Problemas com o @twitter?

@guisoares

Embora eu passe as terças e quintas "vendendo" essas coisas digitais, simplesmente adoro as auto-críticas desse tipo! =D


Interação: a chave do sucesso na web 2.0

Observação: o artigo trata de algo que já está mais do que manjado pra sair numa edição da PropMark de 2009, mas como tratei disso na aula de ontem, enfim, é válido.

Via: PropMark (Eduardo Kifouri)

Iniciemos nossas reflexões por uma pergunta simples: o que um internauta busca em suas navegações pela web?Ele busca aquilo que raramente lhe é proporcionado pela maioria dos portais de negócios e web sites: uma experiência positiva. E o que significa ter uma "experiência positiva" na web? Cada um compreende isso a sua maneira, mas na verdade este é um caminho com quatro estações:

1. Reconhecer seu visitante;
2. Engajar-se com sua busca e com suas necessidades;
3. Antecipar suas expectativas;
4. Para lhe proporcionar uma experiência positiva (de valor).

Tudo isso é obviamente maravilhoso, mas não é fácil. As páginas web precisam ser dotadas de uma inteligência que, hoje, a maioria não tem e isso dependerá enormemente da evolução dos softwares de gerenciamento e apresentação de conteúdo em direção a web 2.0.

Desde o surgimento da internet o comportamento dos visitantes tem mudado
gradativamente. Os primeiros internautas, no início dos anos 90, eram curiosos, meio que "espiavam" as coisas na web. No final dos anos 90, início do século XXI, este comportamento mudou, com os internautas procurando por informações de valor. Finalmente, nos últimos 3 a 4 anos, o internauta passou a uma categoria de gerador de conteúdo.

Como participante ativo de comunidades na web, ele se sente no direito de opinar. A
audiência passa a interagir dentro dos sites corporativos, buscando informações e gerando informações (quando isso é estimulado e permitido) e, muitas vezes, criando dentro do site seu próprio ambiente. Trata-se de uma revolução!

Se antes um jornal online era um mero reflexo de sua versão em papel, hoje o visitante busca uma interação maior com o meio através de discussões, fóruns e ferramentas de comentários e ratings. O conteúdo da mídia tradicional está se adequando rapidamente ao novo mundo da colaboração digital no qual o visitante possui grande relevância na linha editorial do veículo que consome.

Alguns sites já permitem que o próprio usuário eleja quais conteúdos são mais relevantes através de simples votação, orientando a recriação das páginas de acordo com a preferência de seus visitantes.

Ao criar um ambiente que permita ao público interagir com seu conteúdo, há o surgimento de uma comunidade ao seu redor. Criam-se relações entre os usuários e o site, o que o fortalece cada vez mais.

Reconhecimento numa página web significa compreender como seus visitantes se comportam, quais tipos de conteúdo demandam e de que forma se relacionam com o site e entre si fazendo com que um visitante ocasional contribua muito mais do que com um simples page view em seu contador. Cada visita pode se transformar numa nova oportunidade de aprendizado e interação para o internauta e de novos negócios para os donos do site.

Você, como a maioria, provavelmente tem um comportamento pró-ativo na web como pessoa
física. O que o impede, ou inibe, de ter o mesmo comportamento em relação às páginas
corporativas? Como sua empresa vê essa dicotomia e o que faz a respeito?

terça-feira, 17 de março de 2009

Vaga de estágio na Leo Burnett

Pessoas amigas, repassando oportunidade na Leo Burnett - 17/mar/2009

Estão procurando um estagiário de atendimento, que esteja no 5o. ou 6o. semestre de Comunicação e que fale inglês fluentemente (mesmo!).

cvs para: rafael.oliveira@leoburnett.com.br

sexta-feira, 13 de março de 2009

Mais de 20% dos usuários de web móvel vêem TV no celular, diz estudo

Fonte: TI Inside, mar.2009. Disponível em: . Acesso em 13 mar. 2009.

A crescente necessidade de opções flexíveis de visualização para conciliar com novos estilos de vida está levando executivos de alto escalão a assistirem TV em laptops, PCs e terminais móveis, de acordo com um estudo comportamental sobre o consumo realizado pela Ericsson e a rede de TV americana CNN.

O levantamento, realizado entre a audiência on-line da CNN, também revelou que um número cada vez maior de líderes empresariais estão compartilhando conteúdo de vídeo gerado por usuários. Segundo a pesquisa, 56% dos participantes com internet móvel, acessam conteúdo on-line enquanto estão em movimento, por exemplo, via terminais móveis. Essa tendência reflete o crescente número de consumidores de alta renda com acesso a internet fora de casa ou do ambiente do escritório.

Cerca de três quartos (73%) da audiência on-line global da CNN compartilha conteúdo de vídeo gerado por usuários. De fato, 66% das pessoas com mais de 45 anos compartilham conteúdo de vídeo gerado por usuários, derrubando o mito segundo o qual essa atividade é apenas para jovens. Praticamente um terço (29%) dos pesquisados gravam clipes de vídeo em seus celulares. Reconhecendo o rápido crescimento do jornalismo cidadão, e talvez refletindo o aumento no número de plataformas sociais que oferecem o compartilhamento de vídeos, 16% dos participantes que compartilham conteúdo de vídeo gerado por usuários fazem isso com outros membros da comunidade digital.

Ainda segundo o estudo, 67% dos entrevistados têm o hábito de assistir TV no computador (desktop ou laptop) – índice que aumentou nos últimos três ou quatro anos – e quase um quarto (23%) diz que o hábito de assistir TV em terminais móveis também aumentou durante o mesmo período. A flexibilidade (71%) ou o desejo de assistir conteúdos “perdidos” (51%) foram citados como os principais motivos de assistir conteúdo da TV no computador.

O websites de marcas reconhecidas são os destinos on-line mais comuns entre os participantes que acessam conteúdo de TV on-line. Os das emissoras de TV (60%) aparecem como a principal escolha para acessar conteúdo de TV on-line. Em seguida, aparecem as áreas das emissoras em websites que compartilham vídeos, como o YouTube (13%).

A televisão ainda é o aparelho mais popular entre a audiência global da CNN. Trinta e cinco por cento assistem ao aparelho de televisão por mais de dez horas por semana, enquanto o
período que passam diante do computador (9%) ou terminais móveis (5%) é bem menor.

“Essas pesquisas personalizadas oferecem informações valiosas que nos ajudam a capacitar os clientes para fazer marketing mais inteligente e eficiente”, comentou Max Raven, vicepresidente sênior de vendas de publicidade da CNN International. “Um exemplo vivo é a campanha de publicidade multiplataforma ‘Race-for-Growth’, criada pela CNN para promover a participação da Ericsson na Volvo Ocean Race. É uma solução completa que oferece ao cliente a oportunidade de se conectar com a audiência de consumidores high-tech e líderes empresariais da CNN, por meio do mouse, celular ou do controle remoto – em qualquer canto do planeta.”

A pesquisa foi realizada on-line nos sites CNN.com, CNN.com/international e CNNmoney.com, com 1.094 telespectadores on-line da CNN no mundo todo.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Na média, crianças ganham celulares com 8 anos de idade

Via Gizmodo

De acordo com um estudo recente pelo Grupo de Educação de Finanças Pessoais, a criança média ganha um celular quando têm 8 anos - 35% das crianças de 8 anos de idade já têm um telefone celular.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Hotmail, Citroëm e publicidade negativa

via: Blog do GJol



Olhem este visual! Não sei quanto a vocês, mas, por diversos fatores, já pensei em encerrar minha conta no hotmail. A novidade hoje foi esta propaganda da Citroën que prejudicou e muito a visualização da caixa de entrada. E, para completar, colocaram um ícone com a palavra fechar, que, ao clicar, levava a um link (uma página). É achar que, no mínimo, o usuário é besta. É conspirar contra si.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Nerds alemães têm aula de pegação na faculdade

Via Reuters

Que tal se fosse incluída uma nova disciplina no currículo dos cursos de ciência da computação do país, chamada "Pegação"? Ok, ok, em todos os cursos de tecnologia! O que você acha?? Pois saiba que se a sua faculdade não adotar a idéia, tudo o que você precisa fazer é aprender alemão. Por quê?

A Universidade de Potsdam, no sul de Berlim, está oferecendo exatamente essa disciplina aos seus alunos de TI. Desse jeito, até o mais geek dos nerds pode aprender a flertar com um mínimo de dignidade, não?

Os 440 estudantes matriculados no curso vão aprender como escrever deliciosas mensagens de texto e e-mails, impressionar pessoas em festas e lidar com uns foras aqui e ali.

Philip von Senftleben, um apresentador de rádio, será o professor. Ele resumiu seu novo trabalho como "ensinar como se apossar do coração de alguém que bate rápido enquanto o seu permanece calmo". Parece que o cara sabe mesmo das coisas.

A disciplina é parte da seção de "habilidades sociais" dos cursos de TI e foi planejado para facilitar a entrada no mundo do trabalho. Os estudantes também vão aprender linguagem corporal, como falar em público, controle de estresse e habilidades de apresentação. Enfim, tudo o que um nerd estereotipado necessita para viver em harmonia com as pessoas comuns.

"Nós queremos preparar nossos estudantes com as habilidades sociais necessárias para que sejam bem-sucedidos tanto em suas vidas provadas quanto profissionais", declarou Hans-Joachim Allgaier, porta-voz do instituto da universidade onde o curso está sendo oferecido desde segunda-feira.

É, a primeira turma já começou. Mas veja pelo lado bom: se você é um verdadeiro nerd e se interessou em pedir sua transferência de faculdade, não terá problemas em aprender alemão até o início do próximo semestre! ;)

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

China já tem 298 milhões de internautas

São Paulo - Em um ano, número de usuários disparou 41,9%, diz instituto de pesquisa oficial.

O número de internautas na China disparou em 2008, segundo dados de um instituo de pesquisa oficial. De acordo com o Centro de Informação de Internet e Redes da China, o número de usuários cresceu 41,9% de um ano para cá, chegando a 298 milhões de pessoas conectadas à rede mundial de computadores. Ou seja, a China a tem uma 'população' de internautas quase do mesmo tamanho de toda a população dos EUA.

Apesar do crescimento e do número absoluto de usuários, a penetração da internet na China ainda é relativamente pequena quando comparada a outros países: 22,6% dos chineses têm acesso à web, índice similar ao do Brasil onde 38,2 milhões de pessoas têm acesso à rede, o equivalente a aproximadamente 20% da população brasileira. Nos EUA, a penetração da internet está em 71%.

De acordo com o estudo, no fim de 2009, 234 milhões de chineses (73,6% dos internautas) afirmaram que leram notícias online. Um ano antes, esse número era de 155 milhões de internautas.

O que mais impressionou, porém, é que o número de usuários web na China não para de crescer, mesmo com o forte controle imposto pelo governo. Sites considerados "politicamente sensíveis", como os do grupo Repórteres Sem Fronteiras e de organizações contrárias ao governo chinês são bloqueados. Ao mesmo tempo, o governo usa a web para distribuir mensagens oficiais. Segundo a BBC, as autoridades locais também estão promovendo campanhas contra conteúdo considerado ofensivo, como sites pornográficos.

Via: IDG Now!

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Você atualiza o Wikipedia? Seu desagradável!!

Via: Gizmodo

Como os psicólogos que investigam o comportamento de internautas - e também dos gamers - às vezes parecem não ter muito o que fazer (alguém já viu algum estudo sobre esses dois temas com resultados realmente relevantes?), eles decidiram agora avaliar a mente de quem colabora com o Wikipedia. Isso mesmo, daquelas pessoas que entram no serviço para dar uma explicação sobre algum tema ou complementar o trabalho de outros. E sabe quais as características principais desses seres tão estranhos? Eles são egoístas e cabeças-duras.

Um grupo de pesquisadores da Escola Sammy Ofer de Comunicação, de Israel, conversou com 60 colaboradores locais do Wikipedia para traçar suas personalidades, e então comparou o resultado com as entrevistas realizadas com 70 alunos com a mesma faixa etária e hábitos de Internet semelhantes aos do primeiro grupo. Todos responderam a um questionário sobre seu comportamento online e no mundo real, nível de extroversão e conscientização. Pelas diferenças analizadas, então, os colaboradores do Wikipedia podem ser considerados pessoas desagradáveis e totalmente fechadas a novas idéias e a opiniões contrárias às suas próprias.

Bom, conforme previsto, descobriu-se que aqueles que atualizam o serviço se sentem mais confortáveis no mundo virtual, considerado o ambiente mais importante. A surpresa é que, apesar de a Wikipedia pregar a colaboração (e uma colaboração voluntária e gratuita), essas pessoas fizeram pouquíssimos pontos em sociabilidade. "Eles não colaboram por altruísmo, mas sim porque são egoístas e possuem dificuldades em se expressar em situações sociais de verdade. A recompensa vem na forma de alguém ouvir (no caso, ler) o que eles dizem. O Wikipedia se torna a voz deles", afirmou o coordenador do projeto à NewScientist.

A revista lembra de um outro estudo recente com resultados semelhantes. O pessoal da Universidade de Delaware, em Newark (Estados Unidos), andou divulgando que os heavy users de serviços como Digg e Twitter, por exemplo, tendem a ser extremamente ansiosos e a ter pouquíssimos amigos no mundo real. Sobre o YouTube, então, a conclusão foi de que, quanto mais hits recebem, mais as pessoas são propensas a continuar subindo vídeos. Ah. E os próximos serão os usuários do Facebook, analisados pelos mesmos pesquisadores israelenses.

 
BlogBlogs.Com.Br