domingo, 30 de março de 2008

Japoneses criam "lápide digital"

Fonte: IG Tecnologia / Rafael Rigues

Códigos de barras estampados nas pedras tornam fácil e rápido o acesso a um memorial com fotos, vídeos e depoimentos sobre o falecido

Códigos QR, um tipo de código de barras bidimensional que se parece com uma espécie de "tabuleiro de xadrez", estão em todos os lugares no Japão. É impossível abrir uma revista ou ver um anúncio em uma loja sem encontrar um dos códigos. Sua popularidade pode ser atribuída à praticidade: basta fotografar o código com a câmera de seu telefone celular para ser automaticamente levado a um site com mais informações sobre um produto ou serviço anunciado. Alguns sites, como os de fabricantes de videogames, oferecem até conteúdo exclusivo, como papéis de parede e ringtones.

Agora, os códigos QR estão chegando a uma nova fronteira: o mundo dos mortos. A empresa funerária japonesa Ishi no Koe (vozes das pedras) está oferecendo um novo tipo de lápide batizada de Kuyou no Mado (algo como "janela memorial"), com um código QR impresso no mármore. Ao fotografar o código o visitante do túmulo pode acessar um site em memória do falecido, com fotos, vídeos e depoimentos da família.

É uma alternativa bastante "japonesa" e muito mais discreta e barata que o sistema norte-americano Vidstone, uma lápide com um monitor LCD, sistema multimídia e painéis solares para fornecer energia elétrica. Enquanto o sistema norte-americano pode quebrar e exigir manutenção, o sistema japonês é praticamente imune a falhas, ao menos do ponto de vista das lápides. Preço não foi divulgado.

sexta-feira, 28 de março de 2008

Você escolhe o nome da JetBlue brasileira

O auge do conteúdo colaborativo corporativo é quando o usuário define o nome de sua própria empresa =)

Veja a ação da JetBlue no Brainstorm#9, onde os usuários decidirão o nome da empresa no Brasil.

Por falar em metaversos....

Pessoalzinho de Digital I e II, lembrando da aula sobre Metaversos, que tal um GPS que mostra o ambiente em 3D? Inclusive prédios e demais construções.

Confira como é 'navegar' num SimCity real no site do Digital Drops =)

Ferramenta permite avaliação de opiniões online sobre produtos e serviços

Por Redação do Computerworld

São Paulo - Serviço analisa o que os consumidores publicaram sobre empresas em redes sociais e sites corporativos e respostas a conteúdo.

Um novo serviço hospedado lançado esta semana permitirá que as companhias absorvam a “inteligência do consumidor” através de conteúdo publicado sobre elas por seus clientes em diversas redes sociais, juntamente com as respostas a esse conteúdo.

Batizado 'Customer Insight Platform', o serviço da Networked Insights utiliza o processamento de linguagem natural para medir a interação e envolvimento dos consumidores com as comunidades online operadas por uma empresa e em redes sociais, como o MySpace.

Os dados colhidos por essa ferramenta ajudarão as companhias a entenderem melhor como os consumidores e potenciais clientes se sentem em relação a seus produtos e serviços, explica DanielNeely, CEO da Networked Insights. As empresas podem utilizar esses dados para aprimorar produtos, lançar novos serviços ou até alterar suas práticas de marketing e serviços ao consumidor, acrescenta.

“Mídia social implica fazer coisas baseadas em uma abordagem mensurável”, diz Neely. As companhias entendem que existe comprometimento com elas em sites pela internet, mas elas precisam “descobrir como medir isso”, avalia o executivo. “Seus clientes estão se comprometendo com áreas específicas, e é nelas que você deveria investir seus dólares”, aconselha.

Por exemplo, uma empresa de bebida alcoólica pode usar a ferramenta para monitorar discussões em uma rede social sobre sua marca de whisky para entender se ela é vista positiva ou negativamente. A companhia também poderia usar as informações de posts que expressem as dificuldades dos consumidores no momento de escolher uma marca de bebidas, e explorar essas informações em campanhas de marketing.

A ferramenta da Networked Insights vai além da simples identificação de tópicos relacionados a uma companhia através da busca pelo nome da empresa ou de seu produto, observa Neely. O serviço mergulha em qualquer interação que mencione a companhia ou alguma de suas marcas.

Neely exemplifica: um simples post sobre um produto pode não trazer muito valor para uma empresa. No entanto, se esse simples post gerar uma série de comentários e circular entre internautas de diferentes regiões, por exemplo, ele pode indicar um alto nível de interesse.

Um varejista online poderia utilizar o serviço para analisar o conteúdo de uma rede social que mostre o interesse típico de consumidores com base em seus dados demográficos, acrescenta Neely. Profissionais de departamentos de atendimento ao cliente poderiam então tentar vender mais produtos a esses consumidores com base nos interesses descobertos pela ferramenta.

quinta-feira, 27 de março de 2008

Google anuncia estatísticas para vídeos publicados no YouTube

Por Redação do IDG Now!

São Paulo - YouTube Insight registrará popularidade e procedência dos usuários que assistem vídeos, supostamente aumento apelo comercial das obras.

O Google anunciou nesta quinta-feira (26/03) o lançamento do YouTube Insight, ferramenta de medição para o serviço que reúne estatísticas sobre os vídeos publicados pelo usuário.

Simples, o YouTube Insight registra o número de visualizações do vídeo, assim como a origem dos usuários interessados na obra, em uma interface que mescla o mapa usado no serviço Analytics à linha do tempo apresentada no Finance, ambos do Google.

O serviço de análise usa os registros para indicar a popularidade do vídeo em comparação à média do YouTube em determinado período. O Insight segue tendência iniciada pelo Flickr em dezembro de 2007.

"Com estas informações, você pode se concentrar em criar conteúdo focado que tenha apelo à sua audiência alvo e publicar vídeos nos dias em que estes usuários estão no YouTube", justifica o blog do serviço.

Estudo revela que 94,5% dos pais acham que filhos correm perigo na web

Por Redação do IDG Now!

São Paulo - Pesquisa da F-Secure revela ainda que 20,3% dos pais acreditam que as crianças respeitam os limites de tempo para o uso da rede.

Somente 5,5% dos pais se sentem seguros a respeito da navegação de seus filhos na internet, segundo um estudo da fornecedora de segurança F-Secure, realizado na Inglaterra, Canadá, Estados Unidos, França e Alemanha.

De acordo com a pesquisa, realizada em janeiro de 2008 com 1169 entrevistados, 94,5% dos pais sentem que seus filhos correm riscos na internet.

Segundo o estudo, 20,3% dos pais acreditam que as crianças respeitam os limites de tempo estabelecidos para o uso da rede.

Os mais preocupados com a segurança dos filhos são os alemães – 77% temem pela segurança deles. Já os ingleses são os mais tranqüilos: 38% confiam na internet como ambiente seguro para os filhos.

Entre os menos confiantes na internet aparecem ainda canadenses (7%), norte-americanos e franceses, com 6%.

A segurança das crianças na internet é um tema que está em debate no Brasil, com a instauração de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) pelo Senado para investigar a prática de pedofilia na internet.

quarta-feira, 26 de março de 2008

Internauta brasileiro tem renda 6 vezes superior ao que não acessa a web

Via IDG Now
Por Daniela Braun, editora-executiva do IDG Now!

São Paulo - Renda disponível dos 39,7 milhões de internautas brasileiros é de R$ 177,94. Os 81% restantes têm renda de R$ 30,66, diz estudo.

A renda média disponível dos brasileiros com acesso à internet é quase seis vezes maior do que a renda daqueles que não acessam a rede, informa o estudo Observador Brasil 2008, divulgado nesta quarta-feira (26/03).

A parcela de 29% da população com acesso à internet - mais de 39,7 milhões de pessoas - conta com uma renda familiar de 1603,47 reais e uma renda disponível de 177,94 reais, segundo a pesquisa. Os 71% restantes apresentam renda familiar média de 816,61 reais e renda disponível de 30,66 reais.

Embora a base de internautas tenha aumentado mais de 5,5 milhões em relação a 2006 - quando 26% da população tinha acesso à rede - o índice de pessoas com intenção de fazer compras online caiu 5% no ano passado, para 14% da base de internautas. O volume de pessoas que fazem compras online, se manteve estável entre 2006 e 2007, em 14% da base.

"Quem é varejista não pode perder a oportunidade de conquistar esses novos clientes na internet", comentou Franck Vignard-Rosez, diretor executivo de Marketing, Parcerias e Novos Negócios da Cetelem Brasil.

A avaliação do perfil de consumo no e-commerce mostra que o grupo de 85% dos internautas brasileiros que fazem ou já fizeram compras online têm uma renda média disponível de 702,04 reais, mais de dez vezes acima da renda média disponível registrada em 2007 entre a parcela de 15% que não utilizam o e-commerce (61,40 reais).

O estudo encomendado pela financeira Cetelem em parceria com o Instituto de Pesquisas Ipsos, se baseou em uma amostra de 1.500 entrevistas realizadas entre 12 e 21 de dezembro de 2007 em 70 cidades de nove regiões metropolitanas do Brasil.

Os maiores índices de satisfação dos brasileiros que compram pela internet envolvem variedade de escolha (96%), informações e qualidade dos produtos (945). O menor grau de satisfação está associado a possibilidades de crédito (86% declaram-se satisfeitos ou muito satisfeitos) e à segurança no pagamento (83%).

Como vovó enxerga o controle remoto

Outra ótima do blog Webluv

Às vezes quem está mais habituado com este mundo tecnológico esquece que, para que nasceu ou ainda vive de forma analógica, qualquer dispositivo "mais muderno" parece coisa do outro mundo (isto vale também quando você tenta explicar como funciona um site para alguém que não entende o mundo online).

Como vovó enxerga o controle remoto:

Hierarquia de informações

Fonte: WebLuv, excelente site de AI

Apesar de ser parte chave do nosso processo de trabalho, nem sempre é fácil comunicar a hierarquia de informações desejada. Luke Wroblewski (do Yahoo! e do Functioning Form) criou uma apresentação realmente interessante sobre o assunto para o WritersUA 2008.

Leia mais aqui

Inglês leiloa a própria vida no eBay

Fonte: Folha online
da Reuters, em Sydney

Um inglês decidiu leiloar sua própria vida --incluindo sua casa, seu trabalho, suas roupas e seus amigos-- no eBay depois que seu casamento acabou, informa uma rede de TV australiana. O homem de 44 anos, que mora na Austrália, diz que quer começar uma nova vida.

"É hora de mudar. Um começo totalmente novo. Quero ver para onde a vida vai me levar", disse Ian Usher, 44, a uma rede de TV australiana nesta terça-feira (18).

Usher disse que leiloaria sua vida como "um pacote" com sua casa em Perth (oeste da Austrália) avaliada em cerca de US$ 385 mil.

"Olá, meu nome é Ian Usher, e eu já estou cheio da minha vida! Não a quero mais! Você pode ficar com ela se quiser!", diz ele em seu site (www.alife4sale.com). O site conta com um link para fazer lances no eBay.

Usher disse que o leilão, que começa em 22 de junho, não inclui somente a sua casa, um carro, uma moto, um jet ski e um spa, mas também seus "grandes amigos" e um emprego em uma loja de tapetes em Perth por um período de testes de duas semanas.

"Quando acabar, vou só sair pela porta da frente, pegar minha carteira, meu passaporte e começar uma nova vida", disse.

Usher disse que sua ex-mulher ficou sabendo do leilão. "O último comentário dela foi: 'parece meio louco para mim'".

segunda-feira, 24 de março de 2008

Marketing viral provoca polêmica

Fonte: Estadão.com.br / Marili Ribeiro

Ações da Nike e da Unilever para gerar propaganda boca-a-boca com fatos inusitados dividem os publicitários

Por pressão dos anunciantes, cresce na propaganda o uso da ferramenta conhecida como "marketing viral" ou "buzz marketing". São iniciativas que apelam ao velho recurso da divulgação boca-a-boca, só que agora difundido via internet e, se possível, em noticiários de rádio, televisão e mídia impressa. Para chamar atenção do consumidor em meio a tanta oferta de anúncios, as agências tentam ações inusitadas na expectativa de gerar exposição na mídia e visibilidade para as marcas.

O excesso de uso desse tipo de iniciativa, na opinião de alguns publicitários, começa a saturar o consumidor e causar problemas. Afinal, quando se provoca os comentários espontâneos, se perde o controle da situação. E, quando se provoca factóides pode se provocar críticas. "Há risco envolvido nessas ações e isso precisa ficar claro para o anunciante", diz Paulo Sanna, diretor de criação da agência McCann-Erickson.

Nas últimas semanas, duas ações de grandes anunciantes, Nike e Unilever, acenderam comentários sobre o tema. A Nike apelou para um blog na tentativa de plantar um fato positivo sobre o jogador Ronaldo, operado no joelho e patrocinado da marca. Houve protesto da comunidade blogueira por se sentir manipulada. "A proposta era provocar um ato de solidariedade ao jogador", diz o assessor da Nike, David Grinberg. Mas a onda de comentários negativos acabou provocando a demissão do publicitário que disparou a ação.

Se há consenso que, no caso da Nike, o viral não foi bem sucedido - até mesmo entre os mais radicais, adeptos do estilo "falem bem ou mal, mas falem de mim" -, no caso do falso incidente dos "vestidos iguais" usados por duas atrizes, criado pela Unilever promover a sua marca Seda de xampu, há divisões. "A imprensa é que se sentiu manipulada", diz um publicitário que prefere o anonimato.

A coincidência tinha jeito de ação orquestrada desde o início, mas, mesmo assim, em especial a mídia de celebridades e as colunas sociais embarcaram na situação criada pela Unilever. Deram exposição ao falso incidente de Adriane Galisteu e Taís Araújo. A ação integra a campanha em que a embalagem do xampu tem a estampa do vestido usado pelas atrizes, contratadas como garotas-propaganda .

"Contratar gente para disparar e-mails não é uma ação viral, embora seja vendida como tal", critica Sérgio Valente, presidente da agência DM9DDB. "É muito difícil criar um factóide que vire assunto para um boca-a-boca, que seja capaz de mobilizar as pessoas. Quem promete algo assim não vai entregar. Pior, o consumidor não aceita manipulação. Ele aceita uma idéia surpreendente, mesmo que seja pura publicidade."

Sanna, da McCann, que já fez uso do marketing viral a pedido de clientes, faz questão de destacar que o uso deve ser bem ponderado, para não resultar em prejuízo para a marca. "Plantar um fato falso pode promover antipatia", diz ele. "A exploração do recurso fez muito sucesso em 2000, quando surgiu, até 2005, quando o uso excessivo reduziu sua força. Hoje, só faz sentido usá-lo se o recurso fizer parte de uma campanha maior, orquestrada em várias etapas". Esse seria o caso da Unilever para a marca Seda.

Para atingir seus objetivos comerciais, as ações virais precisam ter senso de oportunidade. A agência NBS obteve bons resultados para o cliente MyMovies, uma locadora de filmes do Rio de Janeiro, ao produzir uma campanha no boca-a-boca a partir de um vídeo postado no YouTube. A ação teve a participação do ator Caio Junqueira, um dos policiais em treinamento pelo capitão Nascimento no filme Tropa de Elite.

O momento da iniciativa contou a favor, já que aconteceu quando o filme começava a fazer sucesso junto ao público e criar polêmica. A estratégia tinha duas etapas. Na primeira, mostrava o ator brigando com um camelô de filmes piratas, sugerindo que ele confundia o personagem com a vida real.

O rumor causado pelo vídeo rendeu várias matérias na imprensa, além de ter figurado entre os mais assistidos no YouTube na semana de sua estréia. Depois desse sucesso, a agência pôs outro vídeo no ar, em que o serviço da locadora MyMovies era apresentado.

sexta-feira, 21 de março de 2008

Dirigindo no Google Maps

Já é sabido que o trânsito de São Paulo está impossível. Mas se servir de consolo, sinta-se livre guiando neste mash-up do Google Maps.

Não é, claro, um primor de funcionalidade, mas cheguei bem mais rápido em casa =)

"Google Drive"

Próximos passos:
- GTA no Google Maps?
- GPS compartilhado? "É, vem vindo, isso, vira aí na tua direita"
- Metaversos automotivos?
- Congestionamento no 3rd Life? =)

Too much information...

Comentei em alguma aula sobre a quantidade de informação a que somos expostos atualmente, sobretudo com a facilidade na transmissão de conhecimento (útil ou inútil) pelos meios digitais.

Vi este post no UpdateOrDie que é sensacional, mas melhor ainda é o comentário do Wagner Brenner: "Conteúdo que, se não me engano, recebi em uns 6 meses de matéria, na escola".

Seis meses em um pequeno vídeo no YouTube:



quinta-feira, 20 de março de 2008

Nokia N82, um case para Cannes 2008

Via Brainstorm#9

Uma excelente campanha da Nokia, retratando exatamente a digitalização do mundo e como a mobilidade contribui para isto.

Com um Nokia N82 (e sua câmera de 5Mpixels) integrado ao GPS, as pessoas compartilhavam seus momentos.

Veja este grande indicado a Cannes 2008 clicando aqui

terça-feira, 18 de março de 2008

Agências sem site (?)

Dica do Jean Boechat

Modernista, a agência sem site.

http://www.modernista.com

tem uma materia falando sobre ele aqui:
http://www.psfk.com/2008/03/modernistas-new-siteless-site.html

A brasileira ID/TBWA tem uma proposta parecida.

http://semsite.net/

Número de pessoas que acessam a internet ultrapassa 800 milhões no mundo

Fonte: IDG Now

São Paulo - Baidu já é a 3ª maior marca global da internet. comScore diz que de cada 3 internautas, 2 navegam em redes de relacionamento.

O número de pessoas que acessam a internet atingiu 824 milhões em janeiro de 2008, um crescimento de 10,4%, de acordo com estudo divulgado nesta terça-feira (18/03) pela empresa de pesquisa comScore.

A pesquisa mostra que a internet já deixou de ser uma mídia centrada nos Estados Unidos, para se transformar em global. Hoje, 21% das pessoas que acessam a internet são dos Estados Unidos. Em 1996, eram 66%.

“O crescimento do número de usuários de internet nos Estados Unidos reduziu-se, enquanto muitos países asiáticos e do Leste europeu continuam a acrescentar novos internautas em uma taxa muito rápida”, diz o estudo “Digital World: State of the Internet”.

A internet, segundo o estudo, é uma importante fonte de notícias para a maioria dos usuários. O ranking com as 10 maiores marcas globais mostra uma grande diversidade dos países de origem, incluindo Estados Unidos, Reino Unido, China e Coréia do Sul.

As três maiores marcas globais de internet são Google, Yahoo e o Baidu, site de buscas chinês.

Redes sociais e vídeo online
O estudo identifica que o número de pessoas que visitam sites de relacionamento – como Orkut, MySpace, Facebook, LinkedIn, cresceu 34% no período de 12 meses, atingindo 530 milhões pessoas.

Atualmente, de cada três pessoas que acessam a internet, duas navegam em redes sociais. O MySpace e o Facebook, segundo a comScore, atraem mais de 100 milhões de visitas por mês.

O vídeo online se transformou no formato dominante de entretenimento na web, graças a popularidade do YouTube que atraiu mais de 250 milhões de visitas globais em janeiro, diz a comScore

Os dados da comScore incluem acessos de casa e do trabalho. Não são contabilizados vistas de computadores públicos, como cibercafes, e telefones celulares e PDAs.

Distribuição web
A Ásia/Pacífico é a região com o maior número de internautas: 308,8 milhões, um crescimento de 13,9%. Em seguida vem a Europa (232,8 milhões), América do Norte (183,8 milhões), América Latina (59 milhões) e Oriente Médio e África (39,9 milhões).
A América Latina é a região do mundo com a segunda maior taxa de crescimento (16,6%), atrás apenas do Oriente Médio e da África (20,2%).

domingo, 16 de março de 2008

Desktop substitui TV para 75% dos americanos

Do blog do Marcelo Namura

Pesquisa mostra que televisor não é mais um equipamento insubstituível na hora de assistir a vídeos.

O estudo feito pela empresa E-Poll mostra que os jovens americanos, com 13 anos ou mais, têm outros equipamentos nos quais assistem a vídeos.

O tipo de máquina mais usada ainda é o desktop. Segundo a pesquisa, 75% dos entrevistados usam seus desktops como TV. Em segundo lugar aparece o notebook, que já foi usado para assistir a vídeos por 46% dos jovens dos Estados Unidos.

Players de vídeo portáteis são usados por 16% dos participantes do estudo. O iPod, da Apple, também aparece na lista. Já foi usado por 13% dos respondentes para exibição de arquivos de vídeo.

Os celulares fecham a lista, com 13% de resposta afirmativa por parte dos usuários jovens americanos.

sexta-feira, 14 de março de 2008

PC popular e LAN houses conduzem inclusão digital em 2007, aponta NIC.br

Por Guilherme Felitti, repórter do IDG Now!

São Paulo - LAN houses se tornam principal meio de conexão no país, refletindo maior acesso entre classes D e E fora do eixo Rio/São Paulo, diz NIC.br.

O perfil do usuário médio de internet no Brasil mudou. À partir de 2007, impulsionado pelo programa Computador para Todos e pela explosão das LAN houses no mercado brasileiro, o internauta médio mudou ficou entre as classes mais baixas, com idade até os 30 anos e em regiões afastadas do eixo Rio/São Paulo.

A conclusão permeia a pesquisa TIC Domicílios 2007, divulgada nesta sexta-feira (14/03) pelo Núcleo de Informação e Coordenação (NIC.br), ligado ao Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), terceira versão do estudo conduzido entre 17 mil domicílios pela consultoria Ipsos.

A popularização de PCs, que chegaram às classes C e D por meio da isenção dos impostos PIS/COFINS e pelo crédito oferecido pelo Governo dentro do "Computador para Todos", teve reflexo direto na taxa de brasileiros que já usaram um micro na vida, que chegou a 53% em 2007. Pela primeira vez, o índice ficou à frente do relativo aos brasileiros que nunca usaram PC, que caiu de 54% em 2006 para 40% no ano passado.

Leia mais no site do IDG Now

Leitura de jornais tem relação direta com idade de leitor

Por Redação do IDG Now!

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Comentários meus: em todo "Online day" que faço (apresentação do meio digital para clientes, pessoas que não tem consciência do potencial da web) sempre há alguém com formação unicamente analógica/offline que faz cara feia quando apresento a mudança das pessoas no consumo dos meios. Bem, leia o artigo e espere alguns anos; você vai usar o jornal para vender fraldas geriátricas >:)
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São Paulo - Jovens que lêem pouco ou ignoram jornais impressos consomem, no total, mais notícias ao visitar sites dos veículos e agregadores.

Quanto mais velho um leitor, maior a probabilidade de ler diariamente jornais, enquanto, entre camadas mais jovens da sociedade, as edições impressas chega a ser ignorada por uma fatia substancial, segundo estudo da comScore divulgado nesta quinta-feira (13/03).

Usuários com idade entre 18 anos e 24 anos são 39% mais propensos a não ler o jornal impresso que a média de leitores, afirma a comScore, enquanto leitores com mais de 65% tendem a ler o impresso com quase 3 vezes (2,96) mais freqüência que a média.

Segundo a consultoria, a leitura de jornais impresso obedece a uma relação com o aumento da idade do leitor - quanto mais velho ele é, maior a chance da leitura, enquanto uma idade menor representa uma tendência mais forte de buscar outras fontes de informação que não o jornal diário, deixando-o renegado a poucas ou nenhuma leitura durante a semana.

Por mais que apresentem tendência de ignorar jornais impressos, os jovens se mostram consumidores maiores de informações ao visitarem com freqüência os principais sites de jornais, redes de TV e agregadores de conteúdo norte-americanos, diz o estudo.

Leitores de jornais impressos, porém, se igualam aos mais jovens no que diz respeito ao consumo de notícias nas versões eletrônicas de periódicos de grande alcance, afirma a comScore, citando a média maior de visitação registrada nos sites dos veículos New York Times, Los Angeles Times e Chicago Tribune.

"Leitores que não consomem jornais compõe um segmento particularmente importante a ser alcançado já que consomem mais notícias de forma geral que o padrão - eles apenas preferem consumi-las no formato digital", sintetiza Jack Flanagan, vice-presidente executivo da comScore.

Google lança Google Ad Manager

Fonte: BlueBus
Nova ferramenta otimiza venda e controle de anúncios por sites e portais
13/03 - 14:45

O Google deu mais um passo nesta quinta-feira, 13, para manter sua participação no mercado de publicidade online e lançou o Google Ad Manager. Com a proposta de funcionar como um complemento ao Google Ad Sense, a nova ferramenta permite a administração de inventários de campanhas e posicionamento das mesmas com base nos dados pessoais de cada usuário. Dessa forma é possível direcionar os anúncios tendo em vista informações específicas sobre os internautas obtidas por meio do domínio, linguagem e quantidade de banda consumida pelo usuário.

Gratuito, o serviço proporciona maior controle sobre os anúncios veiculados na internet podendo identificar, inclusive, quais espaços oferecem maior retorno por click e auxilia os portais a venderem seus espaços de maneira mais eficiente ajudando a preencher todas as lacunas disponíveis para os anunciantes.

quinta-feira, 13 de março de 2008

Briefing, Media Plan e Timesheet generator

Sensacional, dica da Yami, no Blue Bus.

Um site que ajuda aqueles que não tem muito tempo a perder a criar briefings, planos de mídia e até timesheets:

McDonald's agora tem blog para seu pessoal nos EUA e Canadá

Deu no Blue Bus

O McDonald's, na America do Norte, lançou um blog interno e está incentivando os funcionários a participarem. Eles mesmos, os empregados de quase 15 mil restaurantes nos EUA e Canadá, sao o publico alvo da iniciativa, que tem o objetivo de promover a interaçao entre o pessoal. O blog foi batizado Station M. Os funcionários podem comentar sobre assuntos relacionados à empresa - novos produtos, promoçoes, etc - ou sobre temas em geral. O conteudo é em inglês, espahol e francês.

Oportunidades - iThink

meus queridos, repassando oportunidades recebidas, a iThink está contratando:

As vagas são:

Atendimento/ Planejamento Junior (2 vagas)
- Mínimo de 1 ano de experiência atendimento/gerenciamento/planejamento de contas on-line
- Excelente comunicação interpessoal
- Usuário avançado de Internet
- Conhecimento de office

Coordenador de projetos junior (1 vaga)
- Mínimo de 1 ano de experiência gerenciamento de projetos on-line
- Excelente comunicação interpessoal
- Usuário avançado de Internet
- Conhecimento de office
- Conhecimento de project
- Conhecimento das melhores práticas de gerenciamento de projetos

Analista / Desenvolvedor Web Senior (3 vagas: Uma delas será o head de desenvolvimento)

- Mínimo de 2 ano de experiência no desenvolvimento para Internet
- Experiência em desenvolvimento para aplicações web;
- Conhecimentos avançados em .Net e/ou PHP;
- ESSENCIAL conhecimento de OOP;
- MySQL e/ou SQL 2000/2005 (Stored Procedures e Functions são desejáveis);
- É essencial bom conhecimento em HTML, CSS e Javascript;
- Desejável conhecimento básico em ASP, Ajax e Tableless.

Redator Publicitário Senior
- Experiência de pelo menos 2 ano em criação de campanhas/comunicação on-line
- Portifolio consistente de peças on-line
- Ter atuado em grandes agências de mídia on-line
- Plus: Experiência na criação e revisão de textos completos de sites, portais e hot sites

Analista de marketing
- Experiência de pelo menos 1 ano na coordenação de ações de mkt de agências, empresas de serviço ou TI
- Portifolio de fornecedores conhecidos e testados
- Antenado aos conceitos de new media e online

Os interessados podem mandar os CV para: Joyce – Joyce.aguiar@ithink.com.br

quarta-feira, 12 de março de 2008

Hackers conseguem invadir marca-passo nos EUA

Fonte: Terra / The New York Times
Barnaby J. Feder

À longa lista de objetos vulneráveis à ação dos hackers de computador, devemos agora acrescentar o coração humano. A ameaça parece em larga medida teórica, ao menos por enquanto. Mas uma equipe de pesquisadores de segurança da computação anuncia hoje que conseguiu obter acesso sem fio a um aparelho que combina as funções de um marca-passo cardíaco e desfibrilador.

Eles conseguiram reprogramar o aparelho de forma a se desligar ou enviar cargas elétricas que poderiam ser fatais, caso o equipamento estivesse em uso por um paciente. No caso reportado pelo estudo, os pesquisadores "invadiram" um aparelho em condições de laboratório.

Os pesquisadores disseram que eles também haviam conseguido obter informações pessoais sobre o paciente interceptando os sinais do pequeno rádio que a Medtronic, fabricante do aparelho, incorporou ao implante, como maneira de permitir que médicos monitorem as ações do aparelho e o ajustem sem necessidade de cirurgia.

O relatório, publicado no site http:www.secure-medicine.org, deixa claro que centenas de milhares de pessoas no país que vivem com desfibriladores ou marca-passos implantados para regular o funcionamento de seus corações lesionados ¿ entre as quais o vice-presidente Dick Cheney - por enquanto não precisam ter medo de hackers.

A experiência requereu mais de US$ 30 mil em equipamentos de laboratório e um esforço sustentado de uma equipe de especialistas da Universidade de Washington e da Universidade de Massachusetts, a fim de interpretar os dados recolhidos com os sinais interceptados do implante. E o aparelho que eles testaram, uma combinação entre marca-passo e desfibrilador chamado Maximo, estava a apenas cinco centímetros do equipamento usado no teste.

Os desfibriladores aplicam choques elétricos em corações que estejam batendo de forma caótica e perigosa, com o objetivo de reconduzi-los ao ritmo cardíaco normal. Os marca-passos usam uma estimulação elétrica amena a fim de acelerar ou desacelerar o coração. As autoridades regulatórias federais dos Estados Unidos afirmam que nenhuma violação de segurança desses implantes médicos lhes foi reportada até hoje.

Os pesquisadores disseram ter escolhido o Medtronic Maximo porque o consideravam típico dos muitos implantes dotados de sistemas de comunicação sem fio. Rádios vêm sendo parte de implantes há décadas, para permitir que médicos testem os aparelhos durante as visitas de pacientes aos seus consultórios. Mas os fabricantes de aparelhos começaram a projetá-los de forma a que possam funcionar conectados à Internet, o que permitiria que médicos monitorassem seus pacientes de maneira remota.

Os pesquisadores afirmam que os resultados de testes sugeriam que a atenção dedicada à segurança do crescente número de implantes médicos dotados de capacidade de comunicação vem sendo insuficiente. "Os riscos para os pacientes são muito baixos, hoje, mas me preocupo com a possibilidade de que venham a crescer no futuro", disse Tadayoshi Kohno, importante pesquisador do projeto, na Universidade de Washington. Kohno já estudou a vulnerabilidade de redes de computadores e de máquinas de votar à ação de hackers.

Kohno e Kevin Fu, que comandou a equipe da Universidade de Massachusetts no projeto, disseram que não foram capazes de testar as possibilidades de defesa que desenvolveram usando implantes reais, ou descobrir se as pessoas que optem por utilizá-las poderiam enfrentar dificuldades com relação a patentes.

Outro dos estudiosos envolvidos no projeto, o Dr. William Maisel, cardiologista e diretor do Instituto de Segurança de Aparelhos Médicos no Centro Médico Beth Israel Deaconess em Boston, disse que os resultados haviam sido comunicados no ano passado à Food and Drug Administration (FDA, agência federal norte-americana que regulamenta alimentos e remédios) mas não à Medtronic.

A FDA já havia começado a reforçar suas investigações sobre os aparelhos de rádio incorporados a implantes médicos. Mas o foco da agência federal está primordialmente em verificar se interferência não intencional de outros equipamentos poderia comprometer a segurança e a confiabilidade de implantes médicos equipados com rádios. Em documento publicado em janeiro, a agência inclui a segurança contra interferências e invasões em uma lista de preocupações quanto ao uso da comunicação sem fio em aparelhos médicos que os fabricantes desses equipamentos terão de considerar.

A Medtronic, a líder setorial no mercado de implantes regulatórios da atividade cardíaca, anunciou na terça-feira que recebia positivamente a chance de estudar questões de segurança junto a médicos, autoridades regulatórias e pesquisadores, acrescentando que até o momento não havia encontrado qualquer caso de ação ilegal ou não autorizada por parte de hackers contra os seus produtos dotados de capacidade de telemetria, ou controle a distância por rádio.

"Até onde sabemos, não houve qualquer incidente desse tipo nos mais de 30 anos em que sistemas de telemetria estão em uso, e em um universo de milhões de implantes em operação em todo o mundo", disse Robert Clark, porta-voz da Medtronic. Ele afirmou que os implantes mais novos, cujas capacidades de transmissão são mais poderosas que as do Maximo, contam com proteção mais forte.

Maisel recomendou aos pacientes que não se deixem alarmar pela discussão de falhas de segurança. "Os pacientes que utilizam esses aparelhos vivem muito melhor com eles do que viveriam sem", afirmou. "Se eu precisasse de um desfibrilador, solicitaria um modelo dotado de telemetria sem fio".

ONG promove primeiro dia da liberdade de expressão online

Por Redação do IDG Now!

São Paulo - Organização realiza atividades para condenar a censura da internet pelo mundo. Lista de "inimigos online" foi atualizada.

A organização contra censura Repórteres Sem Fronteiras (RSF) lança, nesta quarta-feira (12/03), o primeiro Dia de Liberdade de Expressão Online.

Nesta data, a partir de agora, serão organizadas anualmente atividades que condenarão a censura na internet pelo mundo.

A RSF lembra que atualmente há no mínimo 62 dissidentes online presos, enquanto 2.600 sites, blogs ou fóruns de discussão foram fechados ou se tornaram inacessíveis em 2007.

A lista “Inimigos da Internet” foi atualizada, com a inclusão da Etiópia e Zimbábue. A organização ainda oferece uma nova versão do documento Handbook for Bloggers and Cyber-Dissidents, que ensina como criar blogs e driblar a censura aos mesmos.

A RSF convidou os internautas para “demonstrações virtuais”, onde poderão criar um avatar, escolher uma mensagem para seu banner e protestar contra um dos nove países que censuram a web: Burma, China, Cuba, Egito, Eritrea, Coréia do Norte, Tunísia, Turcomenistão e Vietnã.

À véspera da data, a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) retirou seu apoio ao evento, alegando que embora apoiasse o “princípio" do dia, não poderia dar suporte às manifestações organizadas para marcar a data.

Redes sociais registram mais páginas vistas do que sites de conteúdo

Por Redação do IDG Now!

São Paulo - Usuários passaram 7,5% de seu tempo em comunidades e 42,7% em sites de conteúdo em janeiro, revela pesquisa.

Em janeiro de 2008, os internautas passaram 7,5% de seu tempo em redes sociais, revelou o Internet Activity Index, divulgado pela Online Publisher Association (OPA) e pela Nielsen online, nesta terça-feira (11/03).

Os sites de conteúdo foram os primeiros no ranking de tempo de permanência - os usuários dedicaram 42,7% de seu tempo a eles. Depois, vieram os sites de comunicação (28,7%), lojas virtuais (16,1%), redes sociais (7,5%) e sites de busca (5%).

Embora os usuários tenham passado quase metade de seu tempo online em portais de conteúdo, estes tiveram menos cliques que as redes sociais. As páginas de notícias receberam 72,1 bilhões de page views, em um total de 1,04 milhão de horas de permanência.

Enquanto isso, os 7,5% de tempo online que os usuários dedicaram às comunidades renderam mais navegação se comparados aos sites de conteúdo. Foram 36,5 bilhões de page views em um tempo total também proporcionalmente menor aos campeões de permanência: nas redes sociais, os internautas clicaram em quase o dobro de páginas durante um período total de 182 milhões de horas.

Na comparação com dezembro de 2007, o tempo total gasto em buscas caiu 0,2 ponto percentual, assim como o tempo gasto em sites de conteúdo, que decresceu 5 pontos percentuais.

Já nos sites de comunicação, que englobam serviços como Yahoo! Mail e AOL Instant Messenger, o total de tempo gasto aumentou 0,1 ponto percentual.

O relatório mensal analisa um milhão de usuários únicos de internet com os dados do Nielsen Online.

Usuários de blogs acessam mais notícias do que a média dos internautas

Por Redação do IDG Now!

São Paulo - Grupo acessa o dobro de notícias online do que o internauta médio nos EUA. Digg.com é 3,5 vezes mais acessado, diz comScore.

Os usuários ativos de blogs nos Estados Unidos acessam duas vezes mais conteúdo online de notícias e entretenimento do que a média dos internautas daquele país, revelou a comScore na segunda-feira (10/03).

A consultoria definiu os usuários ativos de blogs como a fatia de 20% dos visitantes assíduos destes sites, que concentram o equivalente a 84% de todo o tempo dedicado pelos internautas a blogs.

O engajamento desta fatia de usuários em blogs é 4,2 vezes maior do que a média dos internautas. O uso de sites por este público é 2,4 vezes mais intenso em páginas de política e 1,99 vez maior no caso de páginas de notícias e entretenimento.

O site mais consumido por este grupo - excluindo os blogs - é o Digg.com, cujo acesso é 3,5 vezes maior do que o praticado pela média dos internautas.

Em seguida, estão o site de celebridades Perezhilton.com - 3,2 vezes mais usado pelos leitores frequentes de blogs - e CTVGlobeMedia, com 3,1 vezes mais acessos pelos usuários ativos de blogs.

Segundo o levantamento Internet Activity Index, os internautas passam 7,5% de seu tempo online em redes sociais.

Hulu, concorrente do YouTube, sai da fase beta e faz estréia geral

Fonte: IDG Now
Por Computerworld/EUA

Framingham - Site de vídeos traz mais de 250 séries de TV - incluindo ‘Os Simpsons’ e ‘Buffy, a caça-vampiros’ -, além de mais de 100 filmes.

O Hulu, projeto rival do YouTube, faz sua estréia nesta quarta-feira (12/03), trazendo mais de 250 séries de TV – incluindo “Os Simpsons” e “Buffy, a caça-vampiros” -, além de mais de 100 filmes, reportou a agência Reuters.

O site de vídeos é uma iniciativa conjunta da NBC Universal e da News Corp. , e deve incorporar a programação do canal de TV Time Warner, da Lions Gate Entertainment e de grupos de esporte, como a Associação Nacional de Basquete e a Liga Nacional de Hóquei.

Uma versão beta do site foi lançada em outubro. Segundo a blogueira Liz Cannes, do NewTeeVee, o Hulu teve uma audiência de 5 milhões de visitantes nos últimos 30 dias, o que ela classificou como “bastante insano para um beta semi-fechado”.

Cannes afirmou que a experiência de uso do serviço melhorou desde o início do beta, com a introdução de temporadas completas de series e filmes com trailers no lugar de anúncios que interrompem o conteúdo.

“Sabemos que 16% das residências norte-americanas assistem TV online. Streaming de vídeo nunca será o mais importante, mas como uma beta tester satisfeita do Hulu eu diria que será grande”, opina a blogueira.

Outro blogueiro, Paul Glazowski, do Mashable.com, apontou que as redes ABC e a CBS devem se unir ao esforço em algum ponto, o que daria maior peso ao modelo de negócios do Hulu.

Segundo Glazowski, apesar da demanda dos consumidores, vídeo online ainda são a parte menos lucrativa do negócio das TVs. Ele acredita que quanto mais espectadores a TV online tiver, melhor para aumentar o valor dos anúncios, portanto faz mais sentido para as emissoras se concentrar em um único esforço – como o Hulu – do que promover iniciativas independentes.

Heather Havenstein, editora do Computerworld, de Framingham

segunda-feira, 10 de março de 2008

NY Times revela quanto as empresas de internet sabem sobre usuários

fonte: IDG Now

São Paulo - Levantamento feito pelo jornal e pela comScore revela que Yahoo é a empresa com maior potencial para coletar informações.

Diante da possível fusão entre Microsoft e Yahoo e das preocupações em relação à privacidade levantadas pelo acordo, o New York Times desenvolveu em conjunto com a comScore uma metodologia para avaliar a quantidade de dados que as empresas de internet podem coletar sobre os usuários.

Os dados levantados revelaram que o Yahoo é a empresa que tem maior potencial para coletar dados dos usuários, seguida por Time Warner (AOL) e Google.

Para medir o volume de dados que poderiam ser coletados, o Times e a comScore determinaram cinco tipos de “eventos de coleta de dados” e avaliaram o desempenho de 15 empresas de internet nesses quesitos.

Quatro destes eventos acontecem nos sites das empresas: páginas exibidas, buscas realizadas, vídeos exibidos e anúncios exibidos. O quinto leva em conta anúncios exibidos em outras páginas da web que fazem parte da rede de anunciantes das empresas de internet.

Cada uma dessas situações é considerada um “evento de coleta de dados”, em que a empresa recebe informações variadas, como o endereço IP do usuário ou, no caso de anuncio, o conteúdo que foi visto por ele. A maioria dos sites também deposita cookies nos navegadores dos usuários, permitindo que ele seja reconhecido em relacionamentos futuros.

Considerando todos esses critérios, com base em dados de acesso de dezembro, nos Estados Unidos, o Yahoo teve o potencial de colher dados por meio de 400 milhões de eventos no mês. A Time Warner, que engloba a AOL, registrou 100 milhões de eventos. O Google apareceu em seguida, com 91 bilhões de eventos.

A Microsoft ficou bem atrás das companhias rivais de internet, com 51 bilhões de eventos, e até mesmo de empresas de notícias, como a Fox Interactive Media, da News Corporation, que é dona do MySpace.

A autora da reportagem, Louise Story, destaca que a metodologia tem limitações e que os dados não são precisos, portanto não deve ser usada para comparar as empresas de internet, mas revela um cenário geral das formas de acúmulo de informações disponíveis para as empresas de internet.

sexta-feira, 7 de março de 2008

Mais de 60% das brasileiras navegam na web em seu tempo livre

fonte: IDG Now

Por Lygia de Luca, repórter do IDG Now!

São Paulo - Mulheres representam 48,9% dos internautas residenciais ativos no Brasil, diz Ibope. Descubra o perfil tecnológico feminino.

No próximo sábado (08/03), o mundo comemora o Dia Internacional da Mulher. No Brasil e globalmente, números mostram que elas conquistam cada vez mais espaço entre os internautas e como consumidoras de tecnologia.

A presença das brasileiras entre os internautas residenciais saltou de 40% do total, em 2000, para 48,9% dos 21,1 milhões de internautas residenciais ativos em janeiro de 2008, segundo o Ibope//NetRatings.

Clique e leia o artigo na íntegra

quinta-feira, 6 de março de 2008

Tatuagem ativa celular implantado sob a pele do braço



Fonte: Terra

Imagine ter um celular com uma tela que é ativada à pressão na tatuagem sobre a pele e que aparece, desaparece e muda conforme o que você deseja fazer. O conceito de um celular implantado no braço que funciona à base de energia humana, ou seja, o sangue, é a proposta do "Digital Tattoo Interface", que ganhou destaque na Greener Gadgets Design Competition, realizada em fevereiro em Nova York. O dispositivo pode detectar alterações sangüíneas, alertando o dono quando registrar um problema de saúde.

O conceito criado por Jim Mielke envolve uma tela tatuada na pele com tinta eletrônica, equipada com tecnologia Bluetooth. O dispositivo fica aparente ou não, e se transforma dependendo do que o usuário precisa fazer. Ao receber uma chamada, por exemplo, o usuário responde pressionando um pequeno botão tatuado na pele. Durante a chamada, a tela "ganha vida" e mostra a pessoa com quem se fala, como um vídeo digital. Ao encerrar a chamada, a tela desaparece.

A competição de design de aparelhos ecologicamente corretos é uma iniciativa das empresas Core77 e Greener Gadgets. Os projetos inscritos deveriam buscar soluções criativas para questões de energia, saúde e toxicidade, novos materiais, durabilidade de produtos e desenvolvimento social. O grande prêmio da edição 2008 do concurso foi dado a um aparelho fácil de montar que mede a quantidade de energia que outros dispositivos elétricos utilizam.

Mais detalhes sobre o "Digital Tatoo Interface" podem ser visto no atalho http://tinyurl.com/2rbkeh. Outros produtos mostrados na competição podem ser vistos pelo atalho http://tinyurl.com/2kddet

Você é "criativo"? O que você acha que é ser criativo?

A relação das pessoas com o termo "criatividade" por vezes pode remeter ao design, à forma, sobretudo no mundo publicitário.

Mas "criar" é muito mais do que isto.

Clique aqui e leia este artigo que explora as diferentes faces da criatividade

Comissão aprova projeto de lei que proíbe envio de spams no Brasil

Fonte: Redação do Computerworld

São Paulo - Proposta aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado prevê multa que até R$ 1.000 para envio de e-mail comercial.

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou nesta quarta-feira (05/04) o projeto de lei que permite a usuários da internet bloquear mensagens eletrônicas comerciais não-solicitadas - os chamados spams - recebidas por e-mail sem consentimento.

Pela proposta, fica proibido o envio de mensagens eletrônicas não solicitadas. Também fica proibido o envio de mensagens para endereços obtidos por meio de programas de computador geradores de endereços eletrônicos ou a partir da coleta automática de endereços feita pela internet.

O descumprimento da lei poderá resultar em multa que varia de 50 reais a 1 mil reais. O critério para aplicação da multa analisará a quantidade de mensagens enviadas, a reincidência do envio, os prejuízos causados às redes de comunicação, a extensão do dano experimentado pelo usuário e o benefício auferido pelo remetente do spam.

De acordo com o projeto, o remetente tem de enviar o endereço físico ou eletrônico na mensagem e a forma de o usuário cancelar seu recebimento, se assim o desejar.

Os proprietários de bancos de dados de endereços eletrônicos ficam também proibidos de divulgar informações pessoais sem consentimento do usuário. O projeto agora será analisado na Comissão de Ciência e Tecnologia.

terça-feira, 4 de março de 2008

Enjoy the silence (Sony Ericsson)

Fonte: Brainstorm#9

Existem teses, acadêmicas inclusive, que defendem o fato de que MP3 players são objetos de isolamento social. Nos Estados Unidos já chamou-se isso de “zumbilização” da sociedade, já que os fones de ouvido são uma espécie de semáforo social: indicam quando se pode ou não dirigir a palavra a alguém.

Obviamente, você já ouviu isso antes. Toda vez que surge uma nova tecnologia, tende-se a acusá-la de a nova ameaça da relação entre as pessoas. Exagero, é claro, já sabemos bem que não é nada disso que acontece.

Porém, esse comercial da Sony Ericsson para o mercado sueco parece corroborar essa idéia. Criado pela Saatchi & Saatchi de Estocolmo, o filme mostra algumas pessoas cantando solitariamente o clássico “Enjoy The Silence”, do Depeche Mode. Esses nórdicos adoram uma depressão.

Não deixa de ser um bonito filme, mais pela música do que qualquer outra coisa, e tem fanática pela banda por aí que vai adorar. A narração no final quebra o clima, desnecessária.



Gastos com publicidade online no Brasil crescem 50% em 2007

Fonte: IDG

Por Ralphe Manzoni Jr., editor executivo do IDG Now!
Publicada em 04 de março de 2008 às 09h20
Atualizada em 04 de março de 2008 às 10h18

São Paulo - Participação da internet no bolo publicitário atingiu 2,8%. Números revelam que ritmo de crescimento no País é superior ao mundial.

A participação da internet no bolo publicitário brasileiro atingiu 2,8% em 2007, segundo dados divulgados pelo IAB (Interactive Advertising Bureau) Brasil nesta terça-feira (04/03).

De acordo com os dados do projeto Inter-Meios, do jornal Meio & Mensagem, os gastos com publicidade na internet no Brasil totalizaram 507 milhões de reais no último ano, crescendo 50% sobre 2006.

Os números revelam que a publicidade online está crescendo em ritmo mais acelerado no Brasil que no restante do mundo.

A média de crescimento da publicidade online no mundo foi de 25% em 2007, segundo dados do próprio IAB.

Classe C deve ter participação de 40% na audiência da internet em 2008

Fonte: IDG

Por Ralphe Manzoni Jr., editor executivo do IDG Now!
Publicada em 04 de março de 2008 às 09h24
Atualizada em 04 de março de 2008 às 10h48

São Paulo - IAB Brasil estima que os usuários de internet no Brasil devem chegar a 45 milhões neste ano, um aumento de 15% sobre o ano passado.

A participação da classe C na audiência da internet brasileira deve chegar a 40% até o final de 2008, segundo previsão do IAB (Interactive Advertising Bureau) Brasil.

De acordo com os dados divulgados, a classe C representou 38% da audiência de internet em 2007.

O órgão estima que os usuários de internet no Brasil devem chegar a 45 milhões neste ano, um aumento de 15% sobre o ano passado.

 
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